sexta-feira, 31 de agosto de 2012

ANIVERSARIANTES DO DIA

DODORA GAROFA
MARCELA
SAMARA
EDINALDO
LEIDINHA
FRANCISCO
MARIADE FRANÇA
GEOVANE
AIDÊ DE ZUCA
KINININHA

Conheça de perto insetos vampiros, que veem humanos como comida

Microfotografias revelaram o funcionamento de bichos que se alimentam de sangue.

Da BBC

Conheça os insetos vampiros. Graças à microfotografia, é possível ver os detalhes destes bichos que se alimentam de sangue. Esta mosca listrada (Tabanus lineola) é encontrada em partes dos Estados Unidos e no Golfo do México. Nesta espécie, a fêmea é quem pica. Os machos são inofensivos (Foto: SPL/Barcroft Media /Sinclair Stammers)Conheça os insetos vampiros. Graças à microfotografia, é possível ver os detalhes destes bichos que se alimentam de sangue. Esta mosca listrada (Tabanus lineola) é encontrada em partes dos Estados Unidos e no Golfo do México. Nesta espécie, a fêmea é quem pica. Os machos são inofensivos (Foto: SPL/Barcroft Media /Sinclair Stammers)
A ciência os conhece como hematófagos, mas Hollywood os chamaria de vampiros. A galeria mostra insetos e outras classes de animais que ganham a vida se alimentando do sangue de outras espécies, geralmente de maior porte. Entre os alvos preferidos estão os humanos.
Essa forma de se alimentar, à primeira vista, parece reprovável, mas do ponto de vista evolutivo faz sentido. O sangue contém uma grande quantidade de nutrientes, é facil de digerir e permite que pequenos animais se alimentem de presas maiores.
O perigo de ser picado por um destes bichos não está no fato de perder alguns mililitros de sangue, mas no risco de contrair doenças. Os insetos mostrados aqui podem transmitir dengue, alergia, febre amarela e doença do sono, entre outros males.
Este carrapato está de barriga cheia depois de se alimentar de uma ovelha. Para se conseguir este nível de detalhamento, foi feita uma foto eletrônica colorida digitalmente (Foto: SPL/Barcroft Media /Sinclair Stammers)Este carrapato está de barriga cheia depois de se alimentar de uma ovelha. Para se conseguir este nível de detalhamento, foi feita uma foto eletrônica colorida digitalmente (Foto: SPL/Barcroft Media /Sinclair Stammers)
Conhecido como mosquito tigre, o Aedes albopictus é responsável por várias doenças, entre elas dengue, febre amarela e o vírus do oeste do Nilo. Originário das áreas tropicais e subtropicais da Asia, este inseto se espalhou por vários países do mundo (Foto: SPL/Barcroft Media /Sinclair Stammers)Conhecido como mosquito tigre, o Aedes albopictus é responsável por várias doenças, entre elas dengue, febre amarela e o vírus do oeste do Nilo. Originário das áreas tropicais e subtropicais da Asia, este inseto se espalhou por vários países do mundo (Foto: SPL/Barcroft Media /Sinclair Stammers)
A foto mostra uma pulga de areia macho na pele do seu hospedeiro (Foto: SPL/Barcroft Media /Sinclair Stammers)A foto mostra uma pulga de areia macho na pele do seu hospedeiro (Foto: SPL/Barcroft Media /Sinclair Stammers)
O piolho-caranguejo infesta os seres humanos e se alimenta exclusivamente de sangue. Também é conhecido por piolho-da-púbis, por conta da região em que costuma se hospedar (Foto: SPL/Barcroft Media /Sinclair Stammers)O piolho-caranguejo infesta os seres humanos e se alimenta exclusivamente de sangue. Também é conhecido por piolho-da-púbis, por conta da região em que costuma se hospedar (Foto: SPL/Barcroft Media /Sinclair Stammers)

Supervulcão extinto é descoberto em ilha no sudeste de Hong Kong

Enormes rochas hexagonais compõem a formação nas Ilhas Kwo Chau.
Última erupção vulcânica ocorreu há cerca de 140 milhões de anos.

Do Globo Natureza, em São Paulo


Um antigo supervulcão, cuja última erupção ocorreu há 140 milhões de anos, foi descoberto nas Ilhas Kwo Chau, também chamadas de Grupo Ninepin, no sudeste de Hong Kong.
Vulcão Hong Kong (Foto: Bobby Yip/Reuters)Turistas são atraídos por supervulcão extinto em ilha de Hong Kong nesta quinta (Foto: Bobby Yip/Reuters)
Esse é o primeiro achado do tipo nessa região administrativa da China, segundo o órgão de pesquisa geológica de Hong Kong.
Vulcão Hong Kong (Foto: Bobby Yip/Reuters)Rochas hexagonais são vistas ao redor do vulcão, extinto há 140 milhões de anos (Foto: Bobby Yip/Reuters)
A formação reúne enormes colunas hexagonais de rocha vulcânica, que foram vistas por turistas nesta quinta-feira (30).
Vulcão Hong Kong (Foto: Hong Kong Government's Civil Engineering and Development Department/Reuters)Rochas são gigantescas (Foto: Hong Kong Government's Civil Engineering and Development Department)

31/08/2012 06h00 - Atualizado em 31/08/2012 06h00 Árvores 'semeiam' chuva na região da Amazônia, diz estudo da USP

Sem as plantas, clima da área seria drasticamente alterado, afirma cientista.
Estudo publicado na 'Science' foi feito junto com a Universidade Harvard.


Vista aérea da floresta amazônica  (Foto: AFP)Vista aérea da vegetação na Amazônia; árvores 'criam' condições para chuva, segundo pesquisa  (Foto: AFP)
Cientistas da Universidade de São Paulo (USP) descobriram que a formação das chuvas na região da Amazônia está muito mais ligada à floresta do que o imaginado anteriormente. Um estudo inédito, publicado na revista "Science", aponta que as plantas emitem sais de potássio que "semeiam" as nuvens, formando as partículas aerossóis responsáveis por causar chuva.

Sem a floresta, o clima e as chuvas na região seriam alterados de forma drástica, disse para o G1 o professor de física da USP Paulo Artaxo, coordenador brasileiro do estudo. A pesquisa foi realizada em conjunto com cientistas das tradicionais universidades de Berkeley e Harvard (nos Estados Unidos) e com o Instituto Max Planck, na Alemanha.
Antes do estudo, acreditava-se que os aerossóis responsáveis pelas chuvas eram gerados por reações químicas no ar, afirma Artaxo. A pesquisa revelou que este conceito está errado.
"Uma quantidade significativa das gotículas [de chuva] contém potássio, elemento de emissão direta das plantas, que não é formado na atmosfera", diz o cientista. A descoberta significa, segundo o pesquisador, que os processos biológicos das árvores controlam as chuvas na Amazônia "muito mais do que se pensava".
Esta "ligação íntima" entre a biodiversidade da floresta e o clima não existe em áreas de vegetação rasteira, diz Artaxo. No cerrado e na caatinga, por exemplo, o elo entre clima e as plantas é bem menor. Isso acontece porque os sais de potássio são emitidos pelas folhas das árvores. "A floresta tem um índice de área folhada muito maior do que as gramíneas", afirma.
Árvore destruída em área de queimada ilegal na floresta amazônica (Foto: Antonio Scorza/AFP)Árvore destruída em área de queimada ilegal na
floresta amazônica (Foto: Antonio Scorza/AFP)
Planeta
Para o professor, a descoberta adiciona um elemento à forma como a vida controla a formação da atmosfera e do clima no planeta. "Não é só através da fotossíntese e da respiração, não é só pela emissão dos gases de efeito estufa, mas também as partículas aerossóis são controladas por processos biológicos", diz ele.
O processo de criação das chuvas pelas plantas existe em todas as áreas de mata tropical, segundo o pesquisador. "Esse mecanismo não é peculiar nem único da floresta amazônica. Ele vale para qualquer vegetação arbórea, mas não gramínea."
A descoberta só foi possível graças ao uso de grandes equipamentos científicos conhecidos como aceleradores de partículas, similares ao Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês). Um acelerador pode fazer com que partículas atinjam velocidade próxima à da luz, como é o caso do LHC, um túnel circular de 27 km localizado entre a Suíça e a França.
Os aparelhos usados no estudo coordenado por Artaxo ficam nos EUA e na Alemanha, e são batizados de Advanced Light Source (ALS, na sigla em inglês) e Bessy 2, respectivamente.
O equipamento, segundo o cientista, acelera elétrons em uma energia muito alta. Eles batem em um alvo e produzem raio-X, que pode ser colidido com as partículas aerossóis e permitir que elas sejam analisadas. Com essa "radiografia" foi possível descobrir o potássio contido nas gotículas. Sem esta tecnologia, avalia Artaxo, a descoberta não aconteceria.

Fotos premiadas expõem 'flagrantes inéditos' da ciência

Premiação fotográfica científica 'Eureca' registra imagens do mundo animal e vegetal nunca antes captadas.

Da BBC

O Prêmio Eureca New Scientist para Fotos Científicas é apresentado anualmente pelo Museu Australiano. Além de premiar inovações nas áreas de pesquisa, ciência acadêmica e jornalismo científico, conta com uma disputada categoria de fotos científicas.
Camarão (Foto: Gary Cronitch)O colorido e vistoso camarão mantis (Odontodactylus scyllarus) vive na Grande Barreira de Corais da Austrália e tem o mais complexo sistema de visão de too mundo marinho (Foto: Gary Cronitch)
As imagens deste ano reúnem diversos flagrantes da vida animal e vegetal nunca antes registrados por uma câmera fotográfica.
Inseto (Foto: Rohan Cleave)Inseto Dryococelus australis já foi considerado o mais raro do mundo. A imagem mostra filhote da espécie saindo do ovo, seis meses após a incubação. Processo nunca havia sido fotografado (Foto: Rohan Cleave)
A imagem que conquistou o primeiro lugar no prêmio deste ano foi a feita por Jason Edwards, que capturou, pela primeira vez, o acasalamento da baleia-jubarte, também conhecida como baleia-corcunda.
Baleia (Foto: Jason Edwards)Baleias jubarte acasalam após vários machos competirem durante várias horas (Foto: Jason Edwards)

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Depois de 5 anos, fica pronto trecho da transposição do São Francisco

Etapa faz parte do Eixo Norte da obra e custou R$ 143,2 milhões.
Representantes do governo federal e do Exército foram conferir conclusão.

Do G1 PE

Um canal de aproximação de dois quilômetros de extensão e a Barragem de Tucutu, capaz de armazenar 25 bilhões de metros cúbicos de água, foram entregues nesta quarta-feira (20), em Cabrobó, no Sertão pernambucano. As construções fazem parte do Eixo Norte da obra de transposição do Rio São Francisco, que pretende melhorar a distribuição de água nos estados de Pernambuco, Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte.
Representantes do governo federal e do Exército foram conferir a conclusão dessa parte da obra, que levou cinco anos para ficar pronta. Essa etapa custou R$ 143,2 milhões e a transposição completa está orçada em pouco mais de R$ 8 bilhões.
Entenda o projeto
A transposição do Rio São Francisco é uma obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) criada para beneficiar doze milhões de pessoas nos estados de Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte. A água será captada em dois pontos do São Francisco: no município de Floresta, em Pernambuco, o canal parte do lago de Itaparica e daí se estende por 287 quilômetros pelo interior. O outro canal de captação de água começa em Cabrobó e é mais longo: 426 quilômetros.
Há cerca de cinco anos, trabalhadores abrem canais no Sertão, constroem barragens e aquedutos, que serão usados para ligar o São Francisco a pequenos rios do Nordeste.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

O BLOG DA ECOLOGIA ESTÁ DE VOLTA




DEPOIS DE VÁRIOS DIAS PARADO PARA MENUTENÇAO, ESTE BLOG ESTÁ DE VOLTA PARA TE DEIXAR BEM INFORMADO TODOS OS DIAS.

ANIVERSARIANTES DO DIA

MARIA DE FÁTIMA
CHICUTA DE MAURÍCIO
DACINILDA
BOSCO DO POÇO DA ONÇA
LEONARDO
FRANCISCO
LUIZ CARLOS
MARIA CLEIDE
ALESSANDRA
ADRIANA

PANIFICADORA UNIÃO, NOS QUATROS CANTOS DE JARDIM DE PIRANHAS.

 MATRIZ NO ANTIGO RESTAURANTE DE MARIA IZABEL
FILIAIS: NA RUA 15 DE NOVEMBRO NO BAIRRO DO EMBOCA E NA AVENIDA RIO BRANCO NA ANTIGA BERG CEL CELULARES.
ORG: IZAIAS NOGUEIRA.

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IDEMA VISITA O AÇUDE DA FOME A PEDIDO DESTE BLOG

Depois de visitar o açude da fome, funcionários do idema se prontificaram em visitar a prefeitura de Jardim de Piranhas e buscar soluções imediatas para recuperação deste resevatório.
Na visita, foi constatada muita polição causadas por esgotos das residências, aterro irregular nas margens do açude e no leito, onde segundo moradores a própria caçamba da prefeitura deste município foi vista várias vezes despejando aterro neste reservatório.
    PRESERVAR SIM, DESTRUIR JAMAIS. PAREDE DO AÇUDE DA FOME, UM ANTIGO RESRVATÓRIO POLUÍDO. VAMOS TRATAR?

 PROVA DE QUE O AÇUDE ESTÁ MESMO SENDO ATERRADO.
LINDO DE SE VER , MAS TRISTE A REALIDADE

                              IDEMA EM AÇÃO PARA TRAZER SOLUÇÃO

Como reutilizar resíduos no dia a dia

Aprenda a fazer compostagem, vassoura de garrafa PET e cesta de jornal


É difícil colocar em prática o consumo sustentável sem antes repensar o grande desperdício de resíduos na sociedade brasileira. “É praticamente impossível viver sem produzir restos, mas podemos diminuir a produção e reaproveitar ao máximo o que geramos”, observa Naira Tavares, consultora ambiental da ONG Ecomaparapendi.
É possível reutilizar esses resíduos, mesmo os orgânicos – como restos de comida – para produzir bens utilizados no dia a dia e ajudar a extrair menos recursos da natureza. “Ao reaproveitar os resíduos tanto orgânicos quanto inorgânicos estamos gerando menos lixo e assim impedindo que ele seja descartado incorretamente”, ressalta Naira. “O melhor resíduo é aquele que não foi gerado, ao reutilizar um resíduo damos uma nova utilidade a ele, impedindo seu descarte”.
Um exemplo de reaproveitamento dos resíduos é a compostagem, pela qual é possível transformar sobras de alimentos em adubo para plantas. “A composteira proporciona terra adubada e rica em nutrientes, podendo ser utilizada em qualquer tipo de plantio, inclusive o de hortas”, explica Naira. “Sugiro o cultivo de temperos e plantas adequadas a apartamentos.” Veja abaixo o passo a passo da compostagem e da produção de outros objetos a partir de resíduos reciclados:
Compostagem em casa

Material necessário: caixa plástica com tampa – tamanho 42x30x13, ou aproximadamente 13 litros; bandeja plástica; ferro de solda; luvas; faca ou tesoura; espátula ou colher de pau; esterco seco ou húmus - compra-se em floriculturas; restos de cascas de frutas, legumes, verduras, cascas de ovos, sementes, restos de poda (resíduos orgânicos); terra seca; e pó de café usado pouco úmido (borra de café).
Etapas:
1ª - Faça furos pequenos (no diâmetro do ferro de solda) no fundo da caixa e na tampa usando o ferro de solda;
2ª - Disponha na caixa os resíduos na seguinte sequência: uma camada de terra seca; uma camada de resíduos orgânicos (cascas de frutas, legumes, verduras, restos de poda); uma camada de húmus ou esterco seco; uma camada de terra seca; uma camada de resíduos orgânicos; e uma camada de esterco. No final, coloque a bandeja por baixo da caixa para reter a terra;
Compostagem (Foto: Divulgação/Recicloteca)Disposição dos resíduos na caixa para fazer a compostagem (Foto: Divulgação/Recicloteca)

3ª Misture bem o composto a cada três dias usando a espátula e as luvas. O composto estará pronto quando: estiver homogêneo, ou seja, com a mesma cor e mesma textura; exalar cheiro de terra; estiver escuro - com aspecto de borra de café seca ou terra boa; e a maioria dos resíduos estiver decomposto.
Observações:

1) Para evitar o mau cheiro e a proliferação de insetos, salpique borra de café, palha seca ou serragem por cima da compostagem;
2) Não utilize alimentos cozidos, temperados, contendo sal ou açúcar, porque estes atraem insetos e animais indesejáveis. O óleo, temperos e conservantes, dificultam o processo de decomposição dos alimentos, dando tempo para a ação de insetos e animais indesejáveis;
3) Todos os resíduos orgânicos devem ser picados;
4) Evite o excesso de alimentos cítricos, a acidez faz com que o processo de decomposição demore mais;
5) É normal e desejável que a temperatura no composto se eleve. Use o dedo como termômetro e sinta a terra morna;
6) É normal o aparecimento de algumas moscas de fruta (Drosophila sp.) e de fungos durante a decomposição;
7) É importante não compactar as camadas na caixa, o material deve estar solto para que haja oxigênio entre camadas.
No site da Recicloteca também é possível encontrar um vídeo didático com uma técnica simples para fazer uma composteira dentro de casas e apartamentos.
Vassoura de PET
Material necessário: 18 garrafas PET de 2 litros; cabo de vassoura; tesoura; estilete; furador; arame; martelo e pregos.
Etapas:
1ª Retire o rótulo da garrafa;
2ª Retire o fundo da garrafa com auxílio do estilete;
3ª Faça cortes na garrafa até a parte mais arredondada. A garrafa deve ficar com tirinhas de cerca de 0,5 cm;
4ª Retire o gargalo com a tesoura;
5ª Faça 17 peças sem gargalo e deixe uma com;
6ª Encaixe as peças sem gargalo, uma a uma, por cima da peça com gargalo.
7ª Corte a parte superior de outra garrafa e encaixe por cima da base da vassoura que acabou de preparar;
8ª Faça dois furos e encaixe o arame, atravessando todas as camadas de garrafas;
9ª Puxe o arame até o outro lado e torça as pontas para arrematar;
10ª Fixe as peças com o auxílio de dois pregos e está pronta a vassoura!
Vassoura de garrafas PET (Foto: Divulgação/Recicloteca)Passo a passo da vassoura de garrafas PET (Foto: Divulgação/Recicloteca)

Cesta de jornal

Material necessário: folhas de jornal ou revista; tesoura e verniz.
Etapas:
1ª Corte uma folha inteira de jornal em quatro partes, ao comprido. Enrole cada uma das quatro partes a partir da ponta, na diagonal, para fazer os canudos de jornal. Dica: deixe uma das pontas do canudo mais apertada que a outra;
Cesta de jornal (Foto: Divulgação/Recicloteca)Exemplo de como trançar os canudos de jornal
para fazer a cesta (Foto: Divulgação/Recicloteca)
2ª Separe sete canudos de jornal para começar a trançar. Coloque na mesa quatro canudos (canudos 1 a 4), um ao lado do outro, com distância de aproximadamente 2 cm entre eles. Para traçar a cesta:
- Pegue o canudo 5 e comece a trançar perpendicularmente aos outros quatro, na porção central. Passe por cima do canudo 1, por baixo do canudo 2, por cima do canudo 3 e por baixo do canudo 4.
- Pegue o canudo 6 e repita a operação, dessa vez começando por baixo do canudo 1, por cima do 2, por baixo do 3 e por cima do 4.
- Trance o canudo 7 da mesma maneira que o canudo 5 e o canudo 8 da mesma maneira que o 6;
3ª Pegue uma das pontas do canudo 1 e comece a trançar, passando por baixo do canudo 2, por cima do 3, por baixo do 4, por cima do 5, por baixo do 6 e assim sucessivamente;
4ª Quando o canudo 1 estiver quase todo trançado, pegue um novo canudo e emende nele para continuar a trançar. Dica: encaixe a ponta do canudo novo por dentro ou por fora da ponta do canudo 1 - lembre-se que os canudos tem uma ponta mais justa que a outra;
5ª Continue trançando até atingir o tamanho desejado para a cesta. Dica: para fazer cestas mais altas, é possível emendar novos canudos nos canudos da base (2, 3, 4, 5, 6 e 7).
6ª Quando alcançar o tamanho desejado, faça os arremates escondendo as pontas que sobrarem.
Dica: passe verniz na cesta para impermeabilizá-la. Se preferir, use verniz incolor para depois dar um acabamento com tintas coloridas.
Outros objetos com material reciclado
Criada em 1991, a Recicloteca é um Centro de Informações sobre Reciclagem e Meio Ambiente criado pela ONG Ecomarapendi. Outros exemplos de objetos feitos com resíduos recilados podem ser encontrados no site oficial da Recicloteca.

COMERCIAL VALE DO PIRANHAS

 TIJOLOS, TELHAS FERRO, TUBOS E CONEXÕES, CAL, CIMENTO E TUDO PARA CONSTRUIR OU REFORMAR, VOCÊ ENCONTRA NA COMERCIAL VALE DO PIRANHAS.
SITUADO NA CIDADE DEJARDIM DE PIRANHAS, NA AVENIDA RIO BRANCO, VIZINHO AO RESTAURANTE SANTA MADALENA E VIZINHO AO BARRACO DE GRAÇA.
ORGANIZAÇÃO: ALEX
FONE:9922 - 6586 OU 9934 - 9989


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Terapia com botos ajuda a tratar crianças deficientes na Amazônia

Bototerapia leva grupos mensalmente para ter contato com os animais.
Equipe atua para preservar boto-vermelho ameaçado, afirma veterinário.

Rafael Sampaio Do Globo Natureza, em São Paulo

Crianças participam de bototerapia em região do Rio Negro, no Amazonas (Foto: Diogo Lagroteria/Divulgação)Crianças participam de bototerapia no Rio Negro, no Amazonas (Foto: Diogo Lagroteria/Divulgação)
Uma nova técnica para ajudar no tratamento de crianças e jovens com deficiência têm atraído público cada vez maior no estado do Amazonas. Criada há sete anos pelo fisioterapeuta Igor Simões Andrade, a bototerapia se propõe a levar os jovens a travar contato com os animais, parentes dos golfinhos que habitam rios na região.
As crianças interagem, brincam e acabam conhecendo mais sobre o meio ambiente dos botos, o que ajuda a trazer auto-estima e a amenizar efeitos de certos problemas, segundo Andrade. Acompanhados dos pais, os jovens são levados em grupos de cinco ao encontro dos botos, uma vez por mês.

"A terapia pode, por exemplo, ajudar uma criança muito agitada, que não dorme, hiperativa. Ela entra em contato com o animal e com o tempo acaba cochilando no barco, coisa que nunca aconteceu. Para cada caso, tem uma coisa que favorece o tratamento", diz o fisioterapeuta.
A ideia é levar gratuitamente jovens deficientes que não teriam condições de pagar um tratamento como este, pondera Andrade. Podem ser crianças com hemofilia, leucemia, cegas, surdas, com problemas motores ou com autismo, por exemplo. Elas são levadas de barco até o local onde ocorre a bototerapia.
Já houve pacientes do Hemoam (Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas), de escolas de educação especial de Manaus e de outros estabelecimentos, diz Andrade.
Sem substituir tratamento
A bototerapia não visa substituir tratamentos tradicionais, necessários para crianças paraplégicas, hemofílicas ou com outros problemas. "Nós queremos ajudar a criança, complementar. Por exemplo, uma criança com autismo e que não tinha foco, não prestava atenção em nada, o pai hoje diz que houve uma melhora geral, que ela têm mais foco", afirma o fisioterapeuta.
Segundo o veterinário Diogo Lagroteria, um dos integrantes do projeto, a preservação do boto, que está ameaçado, é uma das preocupações do grupo. A equipe atua para conscientizar as comunidades de pescadores. "A espécie [usada na terapia] é o boto-vermelho, e há uma pressão da caça muito grande. Os pescadores usam a carne do boto como isca para pegar outros peixes."
Ajudante de grupo leva criança para brincar com boto (Foto: Diogo Lagroteria/Divulgação)Ajudante de grupo leva criança para brincar com
boto (Foto: Diogo Lagroteria/Divulgação)
O local onde ocorre a bototerapia fica a cerca de 30 quilômetros de Manaus, nos arredores do Parque Nacional de Anavilhanas, na margem esquerda do Rio Negro. O grupo tem apoio e patrocínio de um hotel de selva localizado na região, segundo Lagroteria.
Além das crianças, parentes e auxiliares são levados de barco para o rio no dia da bototerapia. O grupo costuma ter de 12 a 15 pessoas, segundo Andrade.
Baixo impacto
Analista ambiental do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais), o veterinário Lagroteria ressalta que o trabalho da bototerapia segue normas para o baixo impacto com os botos.
Integrante do grupo leva garota com paralisia para participar de bototerapia (Foto: Diogo Lagroteria/Divulgação)Garota com deficiência é levada para interagir com
'parentes' dos golfinhos (Foto: Diogo Lagroteria/
Divulgação)
O grupo desenvolveu as regras em um estudo, criado para ajudar no turismo como boto, prática comum em hotéis na região. A ideia é que o turismo seja feito de forma controlada, sem que o animal seja molestado nem haja grande interferência na sua vida.
"Estimamos quanto alimento deve ser dado, para não deixar o boto dependente do ser humano. Também estimamos que não é todo dia que pode haver interação, para o animal não criar vínculo afetivo", diz Lagroteria.
Uma das ideias principais do estudo é que o boto consiga sobreviver sozinho, mantenha as habilidades de caça para buscar alimento e não dependa das pessoas, afirma o veterinário.
A técnica utilizada por Andrade na terapia é o rolfing, que trabalha com a manipulação de tendões, músculos e outras partes do corpo, segundo o fisioterapeuta. "O músculo pode comprimir o nervo ciático, por exemplo. Ele visa alinhar a pessoa, organizar o joelho, descomprimir o pescoço e outras atividades, buscando um equilíbrio para o corpo."
A demanda nos últimos anos está tão grande que tem havido "overbooking", pondera o criador do projeto. Ele ressalta que não há como atender a todos que procuram a terapia, e que se houvesse mais patrocínio seria possível atender mais gente.
Crianças com deficiência interagem com botos; recuperação de auto-estima é uma das metas da terapia (Foto: Diogo Lagroteria/Divulgação)Crianças com deficiência interagem com botos; recuperação de auto-estima é uma das metas da terapia (Foto: Diogo Lagroteria/Divulgação)

O ANTES E O DEPOIS NO PARQUE DAS LUZES.


Antes era uma escuridão total no parque das luzes, o bairro mais novo de jardim de piranhas, que agora pode dizer, que mora em um ligar com iluminação pública depois de ser atendido os apelos e as cobranças dos moradores e também  deste blog que sempre lutou por melhorias para este bairro.



 Parabéns moradores do parque das luzes, valeu a luta, valeu as denúncias e os apelos feitos na vale do piranhas no programa desperta jardim e neste blog. hoje podemos dizer que moramos em um lugar iluminado, um lugar dígno onde nossos filhos podem sairem para brincar a noite.
Como eu sempre digo, este blog cobra quando precisa e agradece quando é atendido, obrigado a primeira dama Jarlene Araújo e ao secretário de obras Zé de Joca que ao lado da primeira dama abraçaram esta causa desde o dia do arraiá da lamparina.


Fonte: Diassis Silva

terça-feira, 14 de agosto de 2012

DESRESPEITO TOTAL AO MEIO AMBIENTE.

 A tempos que o açude da fome vem sendo poluído pelos próprios moradores e diante de tantas denúncias postadas neste blog, até hoje o Idema e o Ibama ainda não tomaram nenhuma providência.
É vergonhoso o comportamento de alguns moradores das proximidades deste açude, observando as fotos abaixo, da para perceber o tamanho da irresponsabilidade e do crime ambiental causado pelo mesmo.
Graças a secretaria de obras que logo acionada a respeito do caso, tomou a devida providência enviando sua equipe para retirar este animal, que depois de morto foi jogado no leito deste açude, os moradores daquele local poderão respirar aliviados, sem sentir aquela fedentina enorme que estava tirando o sossego de todos. parabéns para Zé de Joca e toda equipe da secretaria de obras.
Aos moradores que causam estes danos vai o recado: Este foi o último animal retirado pela secretaria de obras, caso isto venha acontecer outra vez, o Ibama e o ministério público serão acionadaos, a própria pessoa terá que retirar o animal e ainda responderá por crime ambiental perante o ministério público.

Fonte: Diassis Silva

PARABÉNS PRIMO.

Venho aqui parabenizar, esta grande figura humana que hoje sobe mais um degrau da vida.. ele que com sua humildade, cativa todos aqueles que estão ao seu redor, Alcione da Silva Araújo, Alcione de totó como é conhecido carinhosamente.
Você é um orgulho para nossa cidade e principalmente para toda família de Neguinho, família esta da qual estufamos o peito e nos orgulhamos de fazer parte.
Parabéns Alcione, seja sempre você cara, não precisa mudar para agradar ninguém, foi assim que deus te fez, foi assim que foi educado pelos seus pais, seja sempre você: simples, humilde e acima de tudo, um ser humano iluminado por deus, com a missão de salvar vidas.
Que permaneças feliz e realizado diante de todos que te adoram por muitos e muitos anos, feliz aniversário.

ANIVERSARIANTES DO DIA

DAIANE DE FATINHA
CHIQUINHO
DAVI DE EGÍDIO
ZÉ DE DALVA
ZÉ PEQUENO
BOLINHA
MARIA FRANCISCA ( NENEN )
RAFAELA
TENENTE  ARAUJO ( ALCINOE DE TOTÓ )
HUGO DE VILMA
MARIA DE BERNADINO.

COMERCIAL VALE DO PIRANHAS

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ORGANIZAÇÃO: ALEX
FONE:9922 - 6586 OU 9934 - 9989


Infestação de moscas ameaça produção de carne e leite em MS

Pecuaristas estão preocupados com a proliferação da mosca de estábulo.
Ataque do inseto prejudica o rendimento dos animais.

Do Globo Rural

Quem vê o rebanho junto nem imagina que esta é uma forma de defesa do gado contra a mosca de estábulo. O inseto deixa os animais inquietos e irritados e também é conhecido por mosca do bagaço e bironha, dependendo da região brasileira.
Em algumas fazendas, a infestação ameaça a produção de carne e leite. Em uma delas, que fica no município de Nova Alvorada do Sul, a 100 quilômetros de Campo Grande, Ruth Barbosa cria mais de 700 animais.
O ideal seria que eles ficassem soltos no pasto, porém, nos últimos meses, o que se vê é o gado aglomerado. “A consequência disto é que o gado não consegue pastar, fica se debatendo e não dá o leite suficiente para alimentar os bezerros”, explica.
A mosca de estábulo alimenta-se de sangue e o que a diferencia da mosca doméstica é uma espécie de tromba para picar os animais. A picada da mosca dói muito e causa feridas.
De acordo com pecuaristas, a mosca de estábulo sempre existiu na região, mas o problema ficou mais grave depois que uma usina de cana passou a despejar vinhaça no solo.
A vinhaça é um subproduto do processo de fabricação de álcool. É composta, entre outros elementos, por água, potássio e restos de cana-de-açúcar. Em geral, o vinhoto, como também é conhecido, é usado como adubo.
Técnicos da usina afirmam que a aplicação de vinhaça no solo está dentro dos parâmetros exigidos pelas autoridades ambientais e algumas medidas estão sendo tomadas para minimizar o problema.
Nas fazendas, a recomendação de Paulo Cançado, veterinário da Embrapa, é ficar bastante atento à higiene das instalações. É fundamental limpar os currais e remover a sujeira dos cochos.

Agrônomo usa materiais alternativos para montar sistemas de irrigação

Projetos proporcionaram redução de custos de implantação e operação.
Sistemas por aspersão e sulcos foram instalados em universidade de SP.

Do Globo Rural

O agrônomo Edmar Scaloppi, na Universidade Estadual Paulista, em Botucatu, São Paulo, desenvolveu dois sistemas de irrigação: um por aspersão e outro por sulcos. O uso de materiais alternativos ajuda a reduzir os custos de montagem.
Apenas 7% de toda a área cultivada no Brasil são irrigados. Apesar de a irrigação permitir uma produção maior e mais uniforme ao longo do ano, os custos de implantação e operação do sistema espantam muitas pessoas.
O agrônomo Edmar Scaloppi instalou dois sistemas de irrigação de baixo custo no sítio modelo na Universidade Estadual Paulista, em Botucatu, São Paulo. O sistema de irrigação por sulcos funciona melhor em solos argilosos. O terreno deve ter uma declividade máxima no sentido dos sulcos de meio metro a cada 100 metros. O trator entra fazendo os sulcos por onde a água vai correr.
A tubulação básica para o sistema é um cano de 4 polegadas, normalmente usado para esgoto de vaso sanitário. Primeiro, são feitos alguns furos para a saída de água. A distância depende do espaçamento da cultura. O importante é que a distância entre os furos bata com a distância entre os sulcos. Para irrigar um hectare serão necessárias 15 barras, ou seja, 90 metros de cano. Os buracos têm que ser feitos em linha reta. Os canos são encaixados e colocados sobre bases de madeira de altura decrescente, criando uma leve queda que irá permitir a descida da água.
“Os tubos obrigatoriamente têm que ser ligados em uma pequena caixa de recepção que irá receber a água da bomba e irá distribuir na tubulação. O dispositivo é um esticador de arame liso para cerca, que foi melhorado para facilitar a operação. No interior da tubulação é inserida a parte superior de uma garrafa pet que funciona como um obstáculo para bloquear a passagem da água no interior da tubulação e forçar a saída através dos orifícios”, explica Scaloppi.
A garrafa pet funcionará como um tampão que, inserida dentro do tubo, é carregada pela pressão da água. Como está presa ao fio de nylon, quando chegar ao ponto desejado, será travada pelo mecanismo do lado de fora e não deixará a água passar para o resto da tubulação.
Caso o agricultor não queira irrigar algum canteiro que esteja no meio do sistema, ele pode simplesmente colocar um anel de PVC sobre o buraco de saída da água, que passará direto para o canteiro seguinte. Para uma irrigação eficiente, os canteiros podem ter 180 metros de comprimento. Uma bomba de baixa vasão garante o funcionamento.
O sistema de irrigação por aspersão é bem mais conhecido do agricultor. A novidade é que o professor Scaloppi adaptou materiais mais baratos. Ele usou cano de esgoto para as linhas e tubos comuns de água ligados aos aspersores.
O aspersor usado nesse sistema tem bocal único e baixa vazão. Ele levará cerca de 10 horas para distribuir uma boa quantidade de água. “Durante o tempo de aplicação tão longo é possível que parte dele o vento predominante esteja numa determinada direção. Essa direção muda e no final acaba determinando uma melhor uniformidade de distribuição dos aspersores”, diz o professor.
Na instalação em uma área de pouco mais de um hectare, com 360 metros de comprimento por 36 metros de largura, seria possível instalar três linhas laterais. Em cada uma delas, são distribuídos 30 aspersores. A água chega pela linha de derivação, no centro do sistema, onde são instalados os registros. Quando abertos, eles permitem a passagem da água para a linha lateral, chegando até os aspersores.
Para instalar o sistema, primeiro o trator abre os sulcos. Os canos de esgoto, que vão no fundo, são unidos sem cola, apenas com a ajuda de vaselina, e conectados ao tubo ligado ao aspersor. O técnico prepara mais um detalhe. “O cano vazado serve para abrir e fechar o registro porque o cano será enterrado. Ele será um protetor do registro”, diz o agrônomo.
A tubulação deve ficar a 30 centímetros da superfície. Assim, ficará protegida das máquinas que trabalharão na área. Além disso, a pressão da terra compensa a pressão da água dentro do tubo e evita rompimentos. “O custo estimativo está entre R$ 2 mil e R$ 2,5 mil por hectare”, calcula Scaloppi.
O criador de gado de leite Adhemar Sebastião Campanati decidiu irrigar o pasto para melhorar a produção de capim. Como a área a ser irrigada era de pasto, o sistema por sulcos foi logo descartado porque os animais, na hora de pastar, iriam destruir os sulcos. Então, optou-se pelo sistema por aspersão. A base foi reforçada e envolvida com arame farpado para proteger o aspersor. Outra adaptação foi a tampa colocada sobre o cano que dá acesso aos registros para evitar acidentes com os animais.
A irrigação adequada permite ao agricultor produzir o ano todo, sem depender do clima e sem ter que esperar pela próxima estação chuvosa. A Fepaf, Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais, tem um folheto que traz mais detalhes sobre esses sistemas.