segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Nova espécie de lagarto é descoberta por cientistas da Austrália

Réptil foi encontrado em área próxima à cidade de Perth.
'Ctenotus ora' já corre risco de desaparecer devido à expansão urbana.

Do Globo Natureza, em São Paulo

Uma equipe de cientistas da Universidade Nacional da Austrália (ANU, na sigla em inglês) anunciou nesta segunda-feira (29) a descoberta de uma nova espécie de lagarto entre as dunas de areia da costa Ocidental da Austrália.

O réptil Ctenotus ora tem cerca de seis centímetros de comprimento e foi descrito pela primeira vez na revista científica “Zootaxa”. Entretanto, os cientistas que o encontraram já temem pelo seu desaparecimento devido à expansão urbana.
BRAD MARYAN / AUSTRALIAN NATIONAL UNIVERSITY / AFP (Foto: Brad Maryan/Universidade Nacional da Austrália/AFP)A espécie Ctenotus ora mede cerca de seis centímetros e foi encontrada próximo à cidade de Perth (Foto: Brad Maryan/Universidade Nacional da Austrália/AFP)
O lagarto foi encontrado nas proximidades da cidade de Perth, enquanto os pesquisadores investigavam detalhes sobre a diversidade biológica do país.

Segundo Geoffrey Kay, ecologista da ANU, a descoberta de uma nova espécie nas proximidades de uma das maiores cidades australianas é algo importante e demonstra o quanto a ciência tem que trabalhar para detectar mais espécies.

Para ler mais notícias do Globo Natureza, clique em g1.globo.com/natureza. Siga também o Globo Natureza no Twitter.
Apesar de ter sido recentemente descoberto, de acordo com os cientistas a espécie já está ameaçada de extinção (Foto: Brad Maryan/Universidade Nacional da Austrália/AFP)Apesar de ter sido recentemente descoberto, de acordo com os cientistas a espécie já está ameaçada de extinção (Foto: Brad Maryan/Universidade Nacional da Austrália/AFP)

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

VAMOS JUNTOS EM DEFESA DO PIRANHAS. REFLORESTAMENTO E LIMPEZA DIA 02 DE 12, VOCÊ É NOSSO CONVIDADO.

ATENÇÃO CIDADES RIBEIRINHAS, VAMOS ABRAÇAR ESTA CAUSA E DEFENDER O NOSSO MAIOR E MELHOR PATRIMÔNIO.

Fóssil de 215 milhões de anos pode decifrar origem das tartarugas

Restos de exemplar milenar foram encontrados em aterro na Polônia.
Pesquisadores querem descobrir mais detalhes sobre este réptil.

Da France Presse
A retirada de uma lama de argila próximo a um aterro sanitário no sul da Polônia revelou o fóssil de uma tartaruga agora reconhecido pelos cientistas como o mais antigo já descoberto no mundo e também o mais completo .
Datado por pesquisadores do Instituto de Paleontologia de Varsóvia em 215 milhões de anos, o fóssil pode fornecer respostas a muitas questões relacionadas a este réptil, reverenciado até hoje em muitas civilizações em todo o mundo.
"Os fósseis do final do Triássico são raros. Há apenas oito locais no mundo onde você pode encontrá-los. Aqui na Polônia encontramos a coleção de fósseis mais antiga e mais completa", explica Tomasz Sulej, paleontólogo da Academia de Ciências Polonesa, que teve a chance de fazer essa descoberta na região de Cracóvia.
"Eu digo que foi meu anjo da guarda que me guiou a este lugar", disse, referindo-se ao dia que em setembro de 2008, quando, levado pela intuição, foi para a cidade de Poreba. Quatro anos depois, os testes confirmaram o que ele previu: o fóssil provou ser de uma das mais antigas tartarugas do mundo.
O Jornal de Paleontologia de Vertebrados, da prestigiosa edição polonesa da revista National Geographic fez o anúncio em agosto. Um fóssil de idade semelhante foi encontrado na Alemanha. Mas a descoberta na Polônia inclui, além dos ossos tais como a carapaça, vértebras do pescoço e da cauda e ossos das pernas, uma descoberta única. "Nós encontramos duas espécies, uma desconhecida", relata o paleontólogo polonês.
Tartaruga apresentada no fóssil viveu há cerca de 250 milhões de anos (Foto: Reuters/Peter Andrews)Tartaruga apresentada no fóssil viveu há cerca de 250 milhões de anos (Foto: Reuters/Peter Andrews)
Seu grupo de pesquisadores identificou uma das espécies como pertencente aos Proterochersis, enquanto a segunda, menor, parece ser desconhecida. A descoberta de Tomasz Sulej seguiu a de um dinossauro que data de 200 milhões de anos, encontrado em 2006 perto da vila de Lisowice, na mesma região.
Os pesquisadores haviam apelidado de "Smok Wawelski" (Dragão de Wawel), um animal lendário conhecido por todas as crianças na Polônia. Para Sulej, "as suas buscas são como a do Santo Graal para os Cavaleiros da Távola Redonda".
Embora não seja possível coletar células para testes de DNA em um fóssil, o estudo de sua estrutura pode fornecer respostas sobre as origens das tartarugas. Até agora, pensava-se que as tartarugas surgiram dos Procolophonidae, uma família de pequenos para-répteis que viveram no período Permiano, o último período do Paleozócio, há cerca de 300 milhões de anos.
Um fóssil de Odontochelys semitestace, descoberto em 2008 na China e datado de 220 milhões de anos, também tem sido classificado pelos especialistas como um ancestral da tartaruga. Ele tinha um escudo que cobria a barriga, mas ao contrário de tartarugas, não tinha dentes e a carapaça nas costas.
Testes de DNA das tartarugas atuais revelam que elas pertencem ao grupo relacionado com crocodilos, segundo Sulej.
Fóssil de tartaruga (Foto: Janek Skarzynsk/AFP)Para pesquisador, a busca pelo fóssil de tartaruga pode ser comparada à busca dos Cavaleiros da Távola Redonda pelo Santo Graal (Foto: Janek Skarzynsk/AFP)
Poucos predadores
As estrelas amarelas sobre a carapaça da Tortoise, uma espécie nativa de Madagascar, fascinam os alunos que visitam o zoológico de Varsóvia. "Sua carapaça parece um tanque", diz Wojtek, 12 anos, aluno do sexto ano.
E, no entanto, as tartarugas que foram capazes de resistir com suas carapaças aos predadores naturais por milhões de anos, têm se mostrado vulneráveis ao homem. Elas são caçadas por sua carne ou como remédio na medicina tradicional, ou ainda capturadas ilegalmente para utilização como animais de estimação.
Quase metade das 328 espécies desses répteis que vivem em água doce ou marinhas e em terra está ameaçada, adverte a Coalizão para a Proteção da Tartaruga, uma organização internacional.
"Depois de (sobreviverem) milhões de anos, muitas espécies de tartarugas estão agora ameaçadas de extinção, muitas são caçadas para consumo em larga escala, principalmente na Ásia", ressalta Mariusz Lech, encarregado pelas tartarugas no jardim zoológico de Varsóvia.
Famosas por sua longevidade, as tartarugas simbolizam longa vida, estabilidade e segurança nos mitos de várias culturas ao redor do mundo. "Sem medidas drásticas para proteger, certas espécies podem realmente desaparecer em 20 anos", diz Lech.

Pesticidas agrícolas matam abelhas e prejudicam polinização, diz estudo

Zangões mortos por produtos químicos impactam colônias.
Grande parte de alimentação global de vegetais depende da polinização.

Da Reuters

Pesticidas agrícolas estão matando zangões e prejudicando a habilidade deles para se alimentar. Assim, colônias vitais para a polinização das plantas podem vir a não desempenhar as suas tarefas, de acordo com estudo publicado neste domingo (21) na revista científica "Nature".
A pesquisa feita por cientistas da Universidade de Londres, no Reino Unido, expôs colônias de 40 zangões, abelhas maiores do que as mais comuns, aos pesticidas neonicotinoide e piretroide durante quatro semanas, em níveis semelhantes aos que se dão nos campos.

Os neonicotinoides são produtos químicos semelhantes à nicotina usados para proteger uma série de culturas de gafanhotos, pulgões e outras pragas. Análise feita pelos pesquisadores afirma que a exposição aumentou a mortalidade e reduziu o desenvolvimento e o sucesso da colônia. Além disso, o estudo diz que a exposição a uma combinação de dois pesticidas "aumenta as chances da colônia fracassar".

Zangões formam colônias de algumas dúzias, enquanto outras abelhas formam colônias de milhares. "Efeitos em uma abelha podem ter uma importante repercussão na colônia. Essa é a novidade do estudo", declarou o principal autor da pesquisa, Richard Gill.
Zangão (Foto: Reprodução/Nature)Efeitos dos pesticidas em zangões podem impactar toda uma colônia, de acordo com estudo publicado na "Nature" (Foto: Reprodução/Nature)
Estimativa da Organização das Nações Unidas (ONU) é que um terço de toda a alimentação baseada em vegetais depende da polinização das abelhas. Porém, a redução da quantidade de abelhas, principalmente na América do Norte e na Europa, tem assustado os cientistas.
Relatório feito pela ONU em 2011 estimou que as abelhas e outros polinizadores, como besouros e pássaros, realizam um trabalho que valeria 153 bilhões de euros por ano. "Acho que o declínio das abelhas é como um quebra-cabeças, com provavelmente um monte de peças para serem encaixadas. Essa é provavelmente uma peça muito importante", disse Gill.
Parasitas
Em comentário sobre a pesquisa feito pela pesquisadora Juliet Osborne, da Universidade britânica Exeter, afirma que o estudo apontou a necessidade de se entender todos os fatores que podem contribuir para prejudicar as abelhas e suas colônias.
Ela usa como exemplo a falta de uma demonstração convincente dos efeitos relativos dos pesticidas nas colônias em comparação com os efeitos dos parasitas.
Richard Gill apoiou a recomendação da autoridade europeia de segurança alimentar para a realização de mais testes em diferentes espécies. De acordo com ele, estudos anteriores examinaram o impacto de pesticidas nas abelhas em si, e não nas colônias.

Pássaros são atraídos pelo clima e pela abundância de insetos. No fim da tarde, as andorinhas encenam um verdadeiro espetáculo. Do G1 RO Comente agora Um evento da natureza tem atraído turistas, fotógrafos e muitos curiosos até a praça da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré (EFMM), em Porto Velho, durante os fins de tarde. Neste mês de outubro, um grande número de andorinhas realiza um verdadeiro espetáculo e deixa os espectadores encantados com a encenação do 'balé aéreo'. Segundo o biólogo Antônio do Santos Júnior, as andorinhas são trazidas a Porto Velho por causa do clima, que facilita o acesso a comida nesta época do ano. No topo do cardápio estão os cupins. Durante as chuvas fortes, quando a tempestade está cerca de três ou quatro quilômetros de distância, uma corrente de ar quente e úmido empurra os insetos para cima, e por isso, os pássaros voam mais alto e fazem acrobacias que parece uma dança no céu. Humberto Arouca é fotógrafo da Associação Lentes do Madeira e disse que há dias tenta fotografar o espetáculo. "Vim junto com o pessoal do fotoclube para fotografar os pássaros. Já faz dias que venho aqui para conseguir uma boa foto", conta o fotógrafo. O foguista da EFMM, José Nazareno, explica que as andorinhas começam o espetáculo por volta das 18h. "Nessa hora elas se reúnem no céu. Formam como se fosse uma nuvem", diz José. saiba mais Veja mais notícias de Porto Velho Para a professora Maria Rita é um presente que a natureza oferece. "Eu nunca tinha visto nada igual, é lindo", ressaltaMaria.

Pássaros são atraídos pelo clima e pela abundância de insetos.
No fim da tarde, as andorinhas encenam um verdadeiro espetáculo.

Do G1 RO

Um evento da natureza tem atraído turistas, fotógrafos e muitos curiosos até a praça da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré (EFMM), em Porto Velho, durante os fins de tarde. Neste mês de outubro, um grande número de andorinhas realiza um verdadeiro espetáculo e deixa os espectadores encantados com a encenação do 'balé aéreo'.
Segundo o biólogo Antônio do Santos Júnior, as andorinhas são trazidas a Porto Velho por causa do clima, que facilita o acesso a comida nesta época do ano. No topo do cardápio estão os cupins. Durante as chuvas fortes, quando a tempestade está cerca de três ou quatro quilômetros de distância, uma corrente de ar quente e úmido empurra os insetos para cima, e por isso, os pássaros voam mais alto e fazem acrobacias que parece uma dança no céu.
Humberto Arouca é fotógrafo da Associação Lentes do Madeira e disse que há dias tenta fotografar o espetáculo. "Vim junto com o pessoal do fotoclube para fotografar os pássaros. Já faz dias que venho aqui para conseguir uma boa foto", conta o fotógrafo.
O foguista da EFMM, José Nazareno, explica que as andorinhas começam o espetáculo por volta das 18h. "Nessa hora elas se reúnem no céu. Formam como se fosse uma nuvem", diz José.
Para a professora Maria Rita é um presente que a natureza oferece. "Eu nunca tinha visto nada igual, é lindo", ressaltaMaria.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

DIA 02 DE 12 DE 2012, ACONTECERÁ EM JARDIM DE PIRANHAS O REFLORESTAMENTO DAS MARGENS DO RIO PIRANHAS.

NA OPORTUNIDADE FAREMOS O MUTIRÃO DE LIMPEZA, HAVERÁ GINCANAS COM OS ESTUDANTES DA REDE DE ENSINO DO MUNICÍPIO E POPULAÇÃO EM GERAL, E APRESENTAÇÕES CULTURAIS COM ARTISTAS DA CIDADE NA PONTE DO RIO PIRANHAS.






PRECISAMOS DE DOAÇÃO DE MUDAS OU DE SEMENTES DE: CARNAUBEIRA, MARIZEIRA, OITICICA,JUAZEIRO,MAÇARANDUBA, BAMBU, OITICICA, ANGICO, ARUEIRA E OUTRAS PLANTAS QUE POSSAM TRAZER BENIFÍCIOS E SEGURANÇA PARA AS MARGENS DO NOSSO RIO. CONTAMOS COM VOCÊ.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

EIS AQUI O MOTIVO DE TAIS POSTAGENS DE OUTROS PAISE, DE OUTROS ESTADOS E OUTRAS CIDADES.

TUDO ISTO ACONTECE NO LEITO E NAS MARGENS DO PIRANHAS, DESMATAMENTOS, DESASSOREAMENTOS, QUEIMADAS, POLUIÇÃO E VÁRIOS ESGOTOS RESIDENCIAIS E INDUSTRIAIS JOGADOS DIRETAMENTE NO LEITO DO PIRANHAS, SEM NENHUM TRATAMENTO, SE EM OUTROS LUGARES ESTES CRIMES TEM PUNIÇÃO, PORQUE JARDIM DE PIRANHAS TEM QUE ASSISTIR A TUDO DE BRAÇOS CRUZADOS?

Polícia Ambiental apreende 250 quilos de pirarucu em Porto Velho

Pescado não tinha nota fiscal nem origem declarada.
Carga veio do Amazonas, escondida embaixo de outros peixes, diz polícia.

Vanessa Vasconcelos Do G1 RO
Polícia Ambiental apreendeu 350 quilos de Pirarucu, em Porto Velho. (Foto: Vanessa Vasconcelos/G1)
Polícia Ambiental apreendeu 350 quilos de Pirarucu, em Porto Velho. (Foto: Vanessa Vasconcelos/G1)
Na manhã desta quarta-feira (10), a Polícia Ambiental apreendeu 250 quilos de pirarucu, no terminal pesqueiro do Cai n’Água, em Porto Velho. O pescado não possuía nota fiscal nem tamanho mínimo permitido para captura, 1,08 metros, informou a polícia.
Através de denúncia anônima, a polícia chegou ao terminal pesqueiro, onde estava a carga de pirarucu, vinda do município de Lábrea, AM. No local, foi constatada a irregularidade do pescado. “O peixe foi transportado em caixas, escondido embaixo de outros pescados de pacu”, relatou o sargento da Polícia Ambiental Aparecido da Silva, que atendeu a ocorrência.

A polícia acredita ainda que os peixes estavam encomendados para restaurantes da capital. “A carga já estava toda limpa e separada em mantas, pronta para o transporte”, disse o sargento. O dono do pescado não foi encontrado no local.
As investigações para descobrir a origem e o responsável pelo pescado continuarão sob o comando da Polícia Civil. Ainda de acordo com os policiais, a multa mínima para a pesca e comércio ilegal de pirarucu fora de cativeiro é de R$ 5 mil, e o responsável sofre ainda sanções criminal, cível e administrativa.
A pesca apreendida foi doada ao Hospital Escola Santa Marcelina, em Porto Velho.

Pelos ajudam elefantes a resfriar corpo e eliminar calor, diz estudo


Pelos esparsos ajudam a melhorar controle de calor em 5%, diz pesquisa.
Descoberta sugere que pelo em elefantes pode ser característica evolutiva.

Do Globo Natureza, em São Paulo

Um estudo realizado pela Universidade Princeton, nos Estados Unidos, concluiu que os pelos dos elefantes ajudam os animais a controlar e reduzir a temperatura corporal.
A perda de calor é importante para estes seres, que costumam habitar ambientes quentes, possuem grande tamanho e consequentemente grande superfície de pele, segundo a pesquisa, publicada no periódico "PLoS One" nesta quarta-feira (10).
Para chegar ao resultado, os cientistas analisaram áreas com pelos e sem pelos em diversas partes do corpo de elefantes africanos e asiáticos. Os índices de calor nestas áreas foram monitorados, assim como a variação da rigidez da pele dos paquidermes.
Elefante se molha e atinge tratador em região da Tailândia (Foto: Sukree Sukplang/Reuters)Elefante se molha e atinge tratador em região da Tailândia (Foto: Sukree Sukplang/Reuters)
Cruzando os dados obtidos com cálculos matemáticos, os pesquisadores concluíram que a cobertura de pelos melhora em 5% a habilidade de controle da temperatura dos elefantes em todas as situações de calor estudadas. Já a melhora "é de 23% para situações com pouco vento, quando a necessidade de termoregulação é ainda maior", afirmam os cientistas no estudo.
Pelos nas costas de elefante asiático (à esquerda) e na cabeça de elefante africano (à direita) (Foto: Reprodução/"PLoS One")Pelos nas costas de elefante asiático (à esquerda)
e na cabeça de elefante africano (à direita)
(Foto: Reprodução/"PLoS One")
Os elefantes possuem quantidades de pelo curto espalhadas por partes do corpo, de acordo com os cientistas. O estudo sugere que, ao contrário do aquecimento causado por uma cobertura densa de pelos em um animal, há um ponto de inflexão para seres em que os pelos crescem de forma esparsa, como no caso dos elefantes. Nestes animais, os pelos ajudam a liberar o calor do corpo ao invés de retê-lo, diz a pesquisa.
"Os resultados demonstram que a presença de pelos aumenta o coeficiente de transferência de calor de um elefante. É, por isso, um mecanismo de termoregulação", ponderam os pesquisadores no estudo. Eles ressaltam não ter notícia de outro exemplo de pelos em animais com estas características.
A descoberta propõe que a presença dos pelos em elefantes pode ser uma característica evolutiva, levando em conta que os paquidermes "têm mais necessidade de perder calor do que qualquer outro animal terrestre", detalham os cientistas na pesquisa.
pele, segundo a pesquisa, publicada no periódico "PLoS One" nesta quarta-feira (10). Para chegar ao resultado, os cientistas analisaram áreas com pelos e sem pelos em diversas partes do corpo de elefantes africanos e asiáticos. Os índices de calor nestas áreas foram monitorados, assim como a variação da rigidez da pele dos paquidermes. Elefante se molha e atinge tratador em região da Tailândia (Foto: Sukree Sukplang/Reuters)Elefante se molha e atinge tratador em região da Tailândia (Foto: Sukree Sukplang/Reuters) Cruzando os dados obtidos com cálculos matemáticos, os pesquisadores concluíram que a cobertura de pelos melhora em 5% a habilidade de controle da temperatura dos elefantes em todas as situações de calor estudadas. Já a melhora "é de 23% para situações com pouco vento, quando a necessidade de termoregulação é ainda maior", afirmam os cientistas no estudo. Pelos nas costas de elefante asiático (à esquerda) e na cabeça de elefante africano (à direita) (Foto: Reprodução/"PLoS One")Pelos nas costas de elefante asiático (à esquerda) e na cabeça de elefante africano (à direita) (Foto: Reprodução/"PLoS One") Os elefantes possuem quantidades de pelo curto espalhadas por partes do corpo, de acordo com os cientistas. O estudo sugere que, ao contrário do aquecimento causado por uma cobertura densa de pelos em um animal, há um ponto de inflexão para seres em que os pelos crescem de forma esparsa, como no caso dos elefantes. Nestes animais, os pelos ajudam a liberar o calor do corpo ao invés de retê-lo, diz a pesquisa. "Os resultados demonstram que a presença de pelos aumenta o coeficiente de transferência de calor de um elefante. É, por isso, um mecanismo de termoregulação", ponderam os pesquisadores no estudo. Eles ressaltam não ter notícia de outro exemplo de pelos em animais com estas características. A descoberta propõe que a presença dos pelos em elefantes pode ser uma característica evolutiva, levando em conta que os paquidermes "têm mais necessidade de perder calor do que qualquer outro animal terrestre", detalham os cientistas na pesquisa.

ENTREVISTA COM O PREFEITO ELÍDIO QUEIRÓZ AO REPORTER DIASSIS SILVA, DA VALE DO PIRANHAS NO PROGRAMA DESPERTA JARDIM.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

AMANHÃ DIA 11 DO 10 DE 2012 AS 6:50 ENTREVISTA COM ELÍDIO QUEIRÓZ AGRADECENDO PELA VITÓRIA, COM EXCLUSIVIDADE NO PROGRAMA DESPERTA JARDIM SENDO ENTREVISTADO POR DIASSIS SILVA, VOCÊ NÃO PODE PERDER.


AÇUDE DA FOME, PRESEVAR OU DESTRUIR?

Localizado no centro da cidade, este reservatório recebe todos os esgotos das casas ao seu redor, se não bastassem, agora estão aterrando com metralhas e lixos, o Idema ja sabe e o Ibama também, o pior é que muitas vezes a caçamba da prefeitura e quem traz este material para aterrar, até quando teremos que assistir esta cena de braços cruzados?
Da para preservar, despoluir e tornar-lo em uma área de lazer, basta querer, portanto moradores do açude da fome se unam em defesa deste reservatório, que em breve ele poderá a sua fonte de sobrevivência.
Podemos ter ai uma concha arcústica onde poderá acontecer apresentações teatrais,shows, pedalinhos, pistas de caminhada, psicultura, praça com uma boa iluminação ao redor do açude e uma boa fonte de renda para todos que dele cuidarem.
Mas para isto acontecer temos que arregassar as mangas e lutar pela realização deste sonho.




PARQUE DAS LUZES SOFRIDO E ABANDONADO..

 A tempos que os moradores deste bairro lutam por uma rede de abastecimento d,água e até hoje nada foi resolvido, se eles querem água tem que ser da forma que vocês estão vendo, isto é um descaso com estes humildes moradores de uma cidade chamada Jardim de Piranhas.


O NOSSO CÉU COM O ASTRO SOL DANDO UM SHOW.

SOMENTE A NATUREZA É CAPAZ DE NOS PRESENTEAR COM TAMANHA BELEZA.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Leoa faz 'carinho' em filhote órfão de antílope em reserva de Uganda

Fera havia matado a mãe do bezerro momentos antes de ele aparecer.
Segundo jornal, instinto maternal de leoa impediu a morte de antílope.

Do Globo Natureza, em São Paulo
Uma cena impressionante foi presenciada pelo fotógrafo Adri De Visser, de 50 anos, em uma reserva natural de Uganda, na África. Um filhote de antílope foi “adotado” por uma leoa que havia acabado de devorar a mãe dele.
De acordo com o jornal britânico “Daily Mail”, o fotógrafo presenciou o momento em que o filhote surgiu do meio do matagal em frente à leoa que, em vez de devorá-lo, teve seus instintos maternais aflorados. A fera tentou afastar o antílope com rugidos, mas ele não se intimidou.
Em alguns momentos a leoa pareceu acariciar o pequeno antílope, mas na verdade batia levemente nele para que o bezerro se afastasse, até que o pegou pela boca, carregando-o para outra área como se fosse um de seus filhotes.
Mais tarde, segundo turistas relataram ao jornal britânico, o mesmo filhote foi visto correndo indefeso pelo parque selvagem de Uganda.
Para ler mais notícias do Globo Natureza, clique em g1.globo.com/natureza. Siga também o Globo Natureza no Twitter.
Momento em que a leoa parece acariciar filhote de antílope, enquanto, na verdade, tentava fazer o filhote se afastar. (Foto: Caters)Momento em que a leoa parece acariciar filhote de antílope, quando, na verdade, tentava fazer o filhote se afastar (Foto: Caters)