terça-feira, 30 de julho de 2013

Saiba o que fazer com o lixo doméstico

O Brasil produz, atualmente, cerca de 228,4 mil toneladas de lixo por dia, segundo a última pesquisa de saneamento básico consolidada pelo IBGE, em 2000. O chamado lixo domiciliar equivale a pouco mais da metade desse volume, ou 125 mil toneladas diárias.
Do total de resíduos descartados em residências e indústrias, apenas 4.300 toneladas, ou aproximadamente 2% do total, são destinadas à coleta seletiva. Quase 50 mil toneladas de resíduos são despejados todos os dias em lixões a céu aberto, o que representa um risco à saúde e ao ambiente.
Mudar esse cenário envolve a redução de padrões sociais de consumo, a reutilização dos materiais e a reciclagem, conforme a "Regra dos Três Erres" preconizada pelos ambientalistas.
A idéia é diminuir o volume de lixo de difícil decomposição, como vidro e plástico, evitar a poluição do ar e da água, otimizar recursos e aumentar a vida útil dos aterros.

TEMPO DE DECOMPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS


Caso não haja coleta seletiva em seu bairro ou condomínio, procure as cooperativas de catadores e os Postos de Entrega Voluntária (PEVs).
O Grupo Pão de Açúcar também possui pontos de coleta nos supermercados em todo o país. A iniciativa está sendo ampliada para outras bandeiras do grupo, como a rede Extra.

COLETA SELETIVA: VEJA ABAIXO QUAIS RESÍDUOS PODEM SER RECICLADOS

Animais são capturados pela Polícia Ambiental e devolvidos a natureza.


Vazamento de petróleo na Tailândia tem forte impacto sobre o turismo

Turistas deixam a ilha de Koh Samet, a 230 km a sudeste de Bangcoc.
50 mil litros de petróleo vazaram de um oleoduto no golfo da Tailândia.

Da Reuters
Soldado tailandês mostra as luvas cobertas de óleo durante operação de limpeza na praia Ao Prao, em Koh Samet, após vazamento de um oleoduto. (Foto: Athit Perawongmetha/Reuters)Soldado tailandês mostra as luvas cobertas de óleo durante operação de limpeza na praia Ao Prao, em Koh Samet, após vazamento de um oleoduto. (Foto: Athit Perawongmetha/Reuters)
Um vazamento de petróleo que deixou negras as praias de uma conhecida ilha tailandesa está tendo um forte impacto sobre o fluxo de turistas e pode se espalhar para a costa continental, afetando também a pesca, disseram autoridades e ambientalistas nesta terça-feira (30).
Os turistas estão deixando a ilha de Koh Samet, 230 quilômetros a sudeste de Bangcoc, enquanto soldados e voluntários em trajes especiais tentam retirar a camada escura que cobre a areia branca.
"Estamos trabalhando para transferir os visitantes para outros locais se eles desejarem se transferir", disse o ministro do Turismo, Somsak Phurisisak, a jornalistas. "Estou muito preocupado, não pensava que esse vazamento fosse impactar o turismo de forma tão extrema."
Cerca de 50 mil litros de petróleo bruto vazaram no sábado de um oleoduto no golfo da Tailândia, a cerca de 20 quilômetros da costa. Foi o quarto vazamento mais grave na história do país.
Desculpas
A empresa PTT Global Chemical, que opera o duto, pediu desculpas pelo acidente, e disse que o vazamento já foi sanado, mas que a operação de limpeza ainda vai durar mais dois ou três dias.
O local mais afetado na ilha foi Ao Prao, ou Baía do Coco, mas turistas em outros pontos da ilha também estão indo embora.
Ambientalistas manifestaram dúvidas quanto à real dimensão do desastre.
"O que aconteceu é bem mais sério do que a PTT disse no primeiro dia. Podemos esperar um impacto sobre a pesca e pela contaminação química na cadeia alimentar", disse à Reuters Ply Pirom, gerente de programa do Greenpeace no Sudeste Asiático.
A PTT Global Chemical é parte da estatal PTT, maior empresa energética tailandesa.
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Imagens feitas pela organização Greenpeace no local do vazamento (Foto: Roenggrit Kongmuang / Greepeace)Imagens feitas pela organização Greenpeace no local do vazamento (Foto: Roenggrit Kongmuang / Greenpeace)

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Canários e sabiás são devolvidos à natureza em Cerquilho, SP

Soltura das aves foi promovida por uma ONG da cidade.
Pássaros foram reabilitados antes de ganharem liberdade.

Do G1 Itapetininga e Região
Aproximadamente 70 pássaros voltaram a ganhar liberdade por meio de um projeto realizado por uma Organização Não Governamental (ONG) de Cerquilho (SP). As aves foram soltas neste sábado (6) depois de serem reabilitadas para viverem em liberdade.
De acordo com o fundador da ONG 'Projeto Gaiola Aberta', o biólogo Antônio Miranda, os animais foram entregues à entidade após serem apreendidas em cativeiros clandestinos. Elas foram levadas para a sede na ONG em Cerquilho onde foi feita a preparação para que ganhassem liberdade novamente. “Após recebermos os animais, a primeira coisa a se fazer é ver se eles têm condições de voo. Isso é primordial. Depois da avaliação, e se há condições de voo, a gente começa a treiná-los. Como fazemos isso? Principalmente com alimentação nativa, para eles reconheçam os alimentos locais”, afirma.
O biólogo informa ainda que o treinamento dura aproximadamente dois anos. Voluntários ajudam nos trabalhos da entidade. A sede da ONG serve de moradia temporária para araras, tucanos e várias aves silvestres que sofreram maus tratos. Alguns papagaios, por exemplo, ainda estão em treinamento para poderem voltar ao convívio com a natureza.
Para manter a estrutura é preciso dinheiro, que em grande parte vem da venda de produtos e também de doações. De acordo com a diretora da ONG, Márcia Mariano, a entidade não recebe custeio do poder público. “Somos nós mesmo que bancamos a ONG com a compra de ração e salário do caseiro”, afirma.
Caseiro José Maria da Silva ajuda na reabilitação dos animais. (Foto: Giliardy Freitas / TV TEM)Caseiro José Maria da Silva ajuda na reabilitação
dos animais. (Foto: Giliardy Freitas / TV TEM)
O caseiro da ONG, José Maria da Silva, afirma ser um apaixonado pelos animais. As aves também parecem reconhecer o carinho, tanto que alguns bichos recebem alimentos direto das mãos dele e passam longos períodos sobre o ombro do caseiro. “Os bichos não têm culpa por terem ficado presos, então, temos que tratá-los com carinho”, diz.
Outro voluntário que se diz apaixonado pelos animais é o corretor de seguros Milton de Paula Santos. Ele afirma que é uma satisfação cada vez que consegue acompanhar a soltura dos bichos. “Nós precisamos preservar essa natureza. A coisa mais linda é ver os pássaros soltos. É uma judiação a gente ver o estado que eles chegam aqui. Eles são bem tratados, recuperados e depois soltos na natureza novamente”, ressalta.
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Canários são soltos por ONG em Cerquilho, SP (Foto: Giliardy Freitas / TV TEM)Canários são soltos por ONG em Cerquilho, SP (Foto: Giliardy Freitas / TV TEM)Depois de reabilitados, sabiás são devolvidos à natureza. (Foto: Giliardy Freitas / TV TEM)Depois de reabilitados, sabiás são devolvidos à natureza. (Foto: Giliardy Freitas / TV TEM)

Natal é a capital do país com maior crescimento de homicídios

Número de homicídios foi 113 em 2001 e subiu para 397 em 2011.
Dados são do Mapa da Violência 2013 divulgados nesta quinta (18).

Fernanda Zauli Do G1 RN
A noite e a madrugada foram violentas no Rio Grande do Norte. Pelo menos 12 pessoas foram assassinadas (Foto: Jorge Talmon/G1)Rio Grande do Norte registrou 1.042 homicídios em 2011 (Foto: Jorge Talmon/G1)

O número de homicídios em Natal cresceu 251,3% de 2001 a 2011. A capital potiguar é que obteve o maior cresciemento no número de homicídios em todo o país. Quando se trata dos jovens a situação é ainda pior: o número de assassinatos de pessoas entre 15 e 24 anos foi 52 em 2001 e 191 em 2011, um aumento de 267,3%. Os dados fazem parte do Mapa da Violência 2013: Homicídios e Juventude no Brasil, divulgado nesta quinta-feira (18) pelo Centro de Estudos Latino-Americanos (Cebela).
De acordo com o levantamento, o Rio Grande do Norte registrou 1.042 homicídios em 2011. Em 2001, foram 316, o que significa um crescimento de 229,7%. O RN foi o terceiro estado do país que teve o maior crescimento no número de homicídios no período do levantamento, ficando atrás apenas da Bahia (245,2%) e Paraíba (230,4%). O RN ficou bem acima da média no Nordeste que registrou um crescimento de 83,7% no número de homicídios, sendo 10.563 em 2001 e 19.405 em 2011.
O número de homicídios de pessoas entre 15 e 24 anos teve um aumento ainda maior no RN. Em 2001, foram assassinadas 99 pessoas nesta faixa, e em 2011 o número subiu para 409, um crescimento de 313,1%.
Cidades
O Mapa da Violência fez um levantamento das 100 cidades do país, com mais de 20 mil habitantes, com maior número de homicídios. Neste caso, Mossoró aparece na 53ª colocação e São Gonçalo do Amarante na 82ª. Em relação aos homicídios de pessoas entre 15 e 24 anos, dentre as 100 cidades com mais de 10 mil jovens, figuram Mossoró na 39ª colocação, Natal na 55ª, e São Gonçalo do Amarante na 71ª.

terça-feira, 16 de julho de 2013

Etimologia

Latim, natura4 , comp. pelo tema natus, p.pass. de nascere = nascer e urus = sufixo do particípio futuro de oritur = surgir, gerar, a força que gera.
Aquilo que surge, que se dá por nascimento. Aquilo que é e faz por nascimento segundo leis universais aplicadas a um preciso contexto5 .
Ordem ou sistema de leis que precedem a existência das coisas e a sucessão dos seres. O conjunto de todos os seres que compõem o universo. Essência e qualidade ínsita de um ser. Também entendido como "qualidade, índole, gênio, tipo, caráter" de um ser.4

A VIAGEM DE JURACA.

CAMINHO A CAMINHO, ESTRADA A ESTRADA
NA POEIRA DA ESTRADA, UM RASTRO DE AMOR
PASSOU E DEIXOU.
NO CORAÇÃO DAQUELES, QUE TE CONHECERAM
AS LEMBRANÇAS MARCADAS, NAS CURVAS TRAÇADAS
ASSIM VIAJOU.
PARA OS BRAÇOS DE DEUS, ONDE VAIS REPOUSAR
NESTE SONO PROFUNDO, VIAJA MUNDO
E NÃO VAIS ACORDAR.



DESCANSE EM PAZ JURACA!
  DIASSIS SILVA.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

ESTE ÉO GRANDE HOMEM QUE MERECE TODA NOSSA HOMENAGEM.


ANIVERSARIANTES DO DIA

EDINETE
SEU FRANCISCO
MATEUS
JOÃOZINHO DUTRA
JULIANO
BENEDITO

O caçador nas presas da jibóia

O gavião-carijó (Rupornis magnirostris) é um gavião da família dos acipitrídeos, encontrado em todo o Brasil. Como toda ave de rapina tem um papel indispensável no equilíbrio da fauna como reguladores da seleção natural. Desta vez, para o seu azar, foi selecionado por seu predador, a jibóia (Boa constrictor). A cena foi capturada pelo biólogo Pablo Souza em Pedra Grande/RN  para o site WikiAves - A Enciclopédia de Aves do Brasil (www.wikiaves.com.br).

Borboleta-Coruja: presa ou predador? Rafael Ferreira

Caligo brasiliensis fotografada em Santa Catarina. Maio/2010. Foto: Cláudio Timm.
Borboleta-coruja é o nome popular das borboletas pertencentes ao gênero Caligo. Na mitologia greco-romana, Caligo era a personificação das trevas, o que torna esse nome apropriado para descrever um gênero de borboletas de hábitos crepusculares: permanecem pousadas em troncos durante o dia e voam de manhã ou nas últimas horas do dia, antes do anoitecer.

São borboletas típicas de florestas úmidas e florestas secundárias do México, América Central e do Sul. Em geral, são muito grandes, um dos maiores exemplares de borboletas que se tem notícia, chegando a medir até 18 centímetros de envergadura. Em geral as fêmeas são maiores e menos coloridas que os machos.

Há cerca de 20 espécies deste gênero, que podem ser divididos em seis grupos que constituem "subgêneros": Caligo eurilochus (que inclui C. bellerophon, C. brasiliensis, C. eurilochus, C. idomeneus, C. illioneus,C. memnon, C. prometheus, C. suzanna, C. telamonius, C. teucer ); Caligo arisbe (C. arisbe ,C. martia ,C. oberthurii); Caligo atreus (C. atreus, C. uranus); Caligo oileus (C. oedipus, C. oileus, C. placidianus, C. zeuxippus); Caligo beltrao (C. beltrao) as incertae sedis (Caligo euphorbus, Caligo superbus), cuja colocação é incerta em relação aos demais grupos.

Como a maioria das borboletas, são efêmeras: vivem aproximadamente por três meses. Mas até chegar à metamorfose completa, levam cerca de 105 dias. E como uma impressão digital: nenhum exemplar apresenta um padrão de asas exatamente igual ao outro.

Os machos tem um comportamento territorialista e, na época da cópula, perseguem as fêmeas incansavelmente. Após a cópula, a fêmea põe cerca de 50 ovos. A taxa de sobrevivência das lagartas após a eclosão dos ovos sofre em razão do grande número de predadores e parasitas como, por exemplo, as vespas da família Trichogrammatidae cujas larvas parasitam a borboleta e seus ovos.

O padrão das asas, origem do apelido borboleta-coruja, pelo lado de dentro, é um desenho semelhante ao rosto de uma coruja, com destaque para os olhos enormes e abertos. Um mistério científico: especula-se que o padrão de olho seja uma forma de mimetismo, que confunde seus predadores. Muitos animais pequenos, que caçam principalmente usando o sentido da visão, hesitam em se aproximar da borboleta, "imaginando" estar diante de um dos seus predadores naturais. Este mecanismo anti-predação protege o animal enquanto descansa, se alimenta e acasala.

As espécies mais comuns no Brasil são a Caligo beltrao e a Caligo eurilochs brasiliensis, mais comuns no leste do país. Também são encontradas aqui a Caligo martia, nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul e a Caligo memnon, na Floresta Amazônica.

Nuvens negras sobre a Amazônia brasileira

15 de Julho de 2013
Sobre a floresta amazônica, estas nuvens (acima) que não ameaçam. Foto: CIFOR/Flickr.
Como bem se sabe, nuvens negras sobre a Amazônia é fato comum. Elas pressagiam tormentas e chuvas pesadas. Porém, agora há outras nuvens, bem mais densas e certamente muito mais perigosas. Fala-se da intenção de abrir a Amazônia ao cultivo de cana de açúcar para fabricação de álcool combustível e da obviamente bem articulada arremetida da presidente da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária contra as terras indígenas e as áreas protegidas. Mas não é só isso. Após vários anos falando sobre os horrores da exploração informal de ouro no Peru, fica bem claro que a situação é pior no Brasil. E tem mais.

Como sempre, poucas semanas após as declarações triunfalistas do governo sobre a diminuição do desmatamento na Amazônia do Brasil surge o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), demonstrando que, após a calmaria do ano passado, o desmatamento teve em maio deste ano, uma alta de aproximadamente 370% em relação ao mesmo período de 2012 e que, desde agosto passado, a perda florestal alcançou 2.337,78 km², ou seja, 35% a mais do que no período anterior. É um ritual que se repete há décadas e, queiram ou não, com inflexões para baixo e outras para cima, o desmatamento continua em alta. Nada de novo. Apenas cabe ao governo ser mais prudente e ponderado nas suas declarações.

Congresso quer permitir cultivo de cana-de-açúcar na Amazônia

À primeira vista pode-se acreditar no argumento “ambientalista” de que só se usariam áreas previamente desmatadas e de savana. Mas o argumento é tão velho quanto falacioso.
De todas as nuvens carregadas que se concentram sobre a Amazônia, a pior, sem dúvida, é a intenção de reabrir a Amazônia Legal para o cultivo industrial da cana. Esta, que nunca prosperou muito na região, foi proibida durante o governo anterior, mas, agora, possivelmente em consequência das noticias pouco alentadoras sobre a possibilidade técnica e econômica de explorar o Pré-Sal, os interesses do setor agropecuário encontraram o momento propício para voltar à carga contra a Amazônia. Com efeito, a Comissão de Meio Ambiente do Senado, em absoluta contradição com o que dela se espera, aprovou a proposta de autorizar a plantação “em zonas desflorestadas ou de savana” embora excluísse ocupar áreas com floresta nativa. O argumento foi que há necessidade de aumentar a produção de cana para atender as demandas futuras de etanol e açúcar e “garantir o desenvolvimento da Amazônia”.

À primeira vista pode-se acreditar no argumento “ambientalista” de que só se usariam áreas previamente desmatadas e de savana. Mas o argumento é tão velho quanto falacioso. Se, por exemplo, para plantar cana se aproveitam áreas previamente usadas para a pecuária cabe perguntar aonde vai o gado que existia nelas. A resposta é elementar. Irá para áreas frescamente desmatadas, legal ou ilegalmente. O mesmo acontece com a agricultura tradicional pré-existente que é simplesmente empurrada sobre a mata. Existem dúzias de estudos que demonstram esse processo com terras previamente usadas em agricultura ou em pecuária. O tema das savanas, na verdade formações de cerrado dentro da selva, é igualmente um truque já que, em termos de salvaguarda da diversidade biológica, elas são tão ou mais importantes que a mata nativa.

Em apoio a essa intenção apareceu, com muita publicidade, a afirmação feita pela presidente da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária que, para assustar a todos, entre outras asseverações esquisitas, diz que “Se continuarmos aumentando essas áreas (unidades de conservação e terras indígenas), a exemplo dos governos anteriores, diminuiremos a área de produção do país em quase 50 milhões de hectares. Mantendo essa média, em 2031 o país terá perdido todas as áreas de produção agrícola e em 2043 todo o território nacional seria ocupada por unidades de conservação e terras indígenas” gerando, sempre segunda ela, perdas bilionárias.

Em primeiro lugar, ela lança uma especulação fora da realidade. Embora ainda seja preciso ampliar as terras indígenas e as áreas protegidas, não existe nenhuma previsão, bem ao contrário, de que se mantenha nos próximos 20 anos a média de estabelecimento das décadas anteriores. Além do mais, não está proibido fazer agricultura nas terras indígenas, nem em muitas das unidades de conservação de desenvolvimento sustentável, como nas “áreas de proteção ambiental”. A afirmação tampouco parece levar em conta que grande parte das áreas protegidas e reservas indígenas se estabelecem em terras que não têm capacidade agriculturável. Pior ainda, essa diatribe esquece que as áreas protegidas são indispensáveis para conservar as fontes de água e a diversidade biológica, inclusive a de interesse agropecuário e que, as terras indígenas são um ato de justiça social. Enfim, isso mais parece terrorismo verbal e é óbvio que está orquestrado em apoio à iniciativa de abrir a Amazônia ao cultivo de cana de açúcar. Igualmente é parte da mesma campanha a declaração da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) de que nos próximos oito anos o aumento da demanda determinará a necessidade de construir pelo menos 100 novas usinas.

Uma nuvem chamada garimpo

Embora a situação no rio Madre de Dios, no Peru, é ruim, ela se apresenta por igual e multiplicada por muitas vezes em toda a Amazônia do Brasil.
Outra nuvem negra é a do crescimento desmedido, bem pouco comentado por ser tão corriqueiro, do garimpo de ouro de aluvião. Contudo, para nos despertar, foi divulgada recentemente a informação de que cerca de três mil garimpos clandestinos ameaçam unidades de conservação, reservas indígenas e rios apenas na região do Tapajós, no Sul do Pará. Em cada um, trabalham de dez a cem homens, mas alguns chegam a ter 500. Só num trecho de dois quilômetros, há 63 dragas cavando o leito do rio Tapajós em busca de ouro. Isso é apenas um exemplo que lembra a todos que, embora a situação no rio Madre de Dios, no Peru, é ruim, ela se apresenta por igual e multiplicada por muitas vezes em toda a Amazônia do Brasil.

Pior ainda, além da construção de grandes centrais hidroelétricas em quase todos os rios importantes da Amazônia Legal, como no caso de Belo Monte, no Xingu, agora parece que vai ser licenciada a implantação do projeto Volta Grande, da transnacional Belo Sun, muito perto da barragem, cuja energia obviamente aproveitará. Volta Grande poderá ser a maior exploração de ouro a céu aberto da Amazônia que, em 11 anos de exploração, deve revirar umas 38 milhões de toneladas de minério. Não há dúvida que terá menos impacto que os mineradores informais, entretanto os impactos se somam.

Terras-raras, a nova corrida do ouro

E vem mais: Depois de abandonar a produção dos metais de terras-raras em meados da década de 1990, o governo viu os preços dispararem no mercado mundial e voltou a investir no setor. Anunciou recentemente investimentos iniciais de 11 milhões de reais em quatro anos para a exploração de terras-raras. O valor inclui o mapeamento das jazidas, os estudos de viabilidade da exploração e a capacitação de técnicos. E esse valor ainda pode aumentar. Mas, grande parte dos depósitos está em unidades de conservação e reservas indígenas ou em terra coberta de florestas e, sua extração pode gerar material radioativo, o que tem sido alvo de protestos de ambientalistas pelo mundo.

O que o povo e o governo do Brasil decidam fazer, finalmente, com as novas situações descritas é fundamental para o seu próprio futuro e, também, para o da Amazônia como um todo. O Brasil é o exemplo mais seguido pelos demais países da região. Uma vez mais, se insiste em que não se trata de não fazer, mas, de fazer bem, com juízo e prudência, e de transformar a ameaça dessas nuvens negras em uma a mais dessas simples e frescas chuvas que todos, na Amazônia, gostam.

ESTE É O MEU PROVEDOR


quinta-feira, 11 de julho de 2013

EM BUSCA DA FAMÍLIA, 60 ANOS DE SAUDADES.

Atenção amigos leitores, mas uma vez este blog foi procurado e estou aqui a procura da família de outra pessoa que aproximadamente 60 anos, foi embora de Jardim de Piranhas, trata-se da senhora Lídia Alves dos Santos que deixou como irmãos: Francisco, Maria, Luzia, Isaías, Antônio e Inácia ambos da família Alves.
Da sua família também faz parte Alcino Ferreira e moraram no sítio do saudoso Marinheiro Saldanha, seus filhos são: Maria, Raimundo e Neuza com sobrenome Ferreira.
Peço humildemente em nome de Elizângela Oliveira, neta de dona Lídia que quem pertencer a esta família, entre em contato comigo pelos números: 9610-5693 ou 9832-2120 e falar com Diassis Silva ou pelo: 041-66-9668-8298 falar com Elizângela neta de dona Lídia. 


EM BREVE FOTOS DA FAMÍLIA QUE SE ENCONTRA EM JACIARA  (MS)

ANIVERSARIANTES DO DIA

JOÃOZINHO GAROFA
DEIVERSON
DONA ZEFA
LECA DE ZÉ ELÓI
LUMA DE NEIDINHA
IZAAC RIBEIRO
ÉRICA
ERIVALDO E2
RAILANE
ALEF GABRIEL

Nasa capta 'piscinas azuis' de gelo derretido na Groenlândia


09/07/2013 16h11 - Atualizado em 09/07/2013 16h11


Imagem foi feita no dia 21 de junho e divulgada nesta terça-feira (9).
Agência diz que degelo em 2013 está mais rápido que em anos anteriores.

Do G1, em São Paulo
Piscinas azuis em meio ao gelo na Groelândia (Foto: NASA Earth Observatory/Jesse Allen e Robert Simmon)Piscinas azuis em meio ao gelo na Groenlândia (Foto: NASA Earth Observatory/Jesse Allen e Robert Simmon)
Foto divulgada pela agência espacial americana, Nasa, nesta terça-feira (9) mostra pontos azuis em meio ao gelo na Groenlândia. Estas "piscinas azuis" oferecem um importante indicador do quanto a camada de gelo está derretendo em um determinado ano.
Em 2013, as primeiras piscinas já eram visíveis no início de junho, segundo o pesquisador Mahsa Moussavi, estudante na Universidade de Colorado, que está monitorando as lagoas.
O degelo se acumula como piscinas nas depressões no gelo, e a extensão e profundidade destas lagoas e a taxa em que eles crescem e encolhem mostram a rapidez com que o gelo está derretendo.
Apesar do início tardio, o derretimento até agora observado neste ano foi rápido se comparado com a média do mesmo período entre 1981 e 2010. "O pico do derretimento de verão ainda não aconteceu", diz Moussavi, por isso é difícil dizer como o degelo vai se desenvolver em 2013.

Degelo recorde em 2012
Em setembro de 2012, o retrocesso do gelo no Ártico bateu recorde negativo histórico devido às altas temperaturas do verão no Hemisfério Norte. As informações são do Centro Nacional da Neve e do Gelo dos Estados Unidos (NSIDC, na sigla em inglês).
Segundo o NSIDC, em 16 de setembro o território congelado do Ártico era de 3,41 milhões de km², número que é muito menor ao último recorde negativo registrado em 2007, quando restaram apenas 4,17 milhões km² (houve perda de 760 mil km² a mais que naquele ano).
Além disso, o NSIDC afirma que o índice pode ser o menor de 2012. O instituto é ligado à agência espacial americana, a Nasa.

No geral, houve uma perda de 11,8 milhões de km² desde 20 de março deste ano – considerada pelos cientistas a maior perda de gelo durante um verão detectada por satélites.
É como se em pouco mais de um semestre, o Ártico perdesse uma área maior que o Brasil ou sete vezes maior que o estado do Amazonas. Ainda de acordo com o NSIDC, a área de gelo mínima detectada neste ano é 49% menor que a média detectada entre os anos de 1979 e 2000. Entretanto, o Centro Nacional afirma que o Ártico deve recuperar a área congelada com a chegada do outuno e durante o inverno.

10/07/2013 07h22 - Atualizado em 10/07/2013 07h29 Austrália reconhece oficialmente declínio da Grande Barreira de Corais


10/07/2013 07h22 - Atualizado em 10/07/2013 07h29


Com degradação, estado da barreira é considerado 'medíocre'.
Unesco estuda incluí-la na lista de áreas em perigo.

Da France Presse
A Austrália reconheceu oficialmente nesta quarta-feira (10) a degradação da Grande Barreira de Corais, que tem estado classificado atualmente como "medíocre" e que a Unesco ameaça incluir na lista de áreas em perigo.
O ministro do Meio Ambiente, Mark Butler, divulgou um relatório que reconhece a alteração regular do recife de corais desde 2009 em consequência dos ciclones e inundações, apesar da redução da poluição agrícola.
Foto sem data recebida pelo Instituto Australiano de Ciência Marinha em outubro de 2012 mostra corais sem cor na Grande Barreira de Corais australiana (Foto: Ray Berkelmans / AIMS / AFP)Foto sem data recebida pelo Instituto Australiano de Ciência Marinha em outubro de 2012 mostra corais sem cor na Grande Barreira de Corais australiana (Foto: Ray Berkelmans / AIMS / AFP)
"Os episódios climáticos extremos têm impacto significativo sobre o estado geral do meio ambiente marinho, que declinou de mediano a medíocre", afirma o documento.
Os ecossistemas de recife apresentam "uma tendência à degradação de seu estado pela qualidade da água, que continua sendo ruim, e ao aumento, em frequência e intensidade, dos acontecimentos (meteorológicos) extremos", completa.
Os resíduos de nitratos (-7%), de pesticidas (-15%), de sedimentos (-6%) e de outros fatores que contaminam a área registraram queda, o que também reduziu a presença de uma estrela-do-mar que devora o coral.
A Grande Barreira de Corais, que está lista de patrimônio mundial da Unesco desde 1981, perdeu mais da metade dos corais nos últimos 27 anos.
A barreira tem 345.000 km2 ao longo da costa australiana.

BBC 11/07/2013 05h54 - Atualizado em 11/07/2013 08h23 Tempestade de areia de 20 km atinge os EUA

norme massa de areia faz com que motoristas só consigam enxergar 400 metros à frente nas estradas.

Da BBC
Uma enorme tempestade de areia, com até 20 km de extensão, atingiu um condado em Phoenix, no Estado do Arizona. Assista ao vídeo (se necessário, desabilite o bloqueador de pop-ups).
Até agora, a tempestade esteve em regiões rurais, mas as autoridades alertam que ela pode se aproximar da região urbana de Phoenix.
Os motoristas podem enfrentar condições difíceis nas estradas, enxergando apenas 400 metros à sua frente.
Esse tipo de tempestade de areia é visto com um prenúncio da temporada de chuvas fortes de verão. A região está há três meses com poucas chuvas.
Tempestade de areia de 20 km atinge os EUA (Foto: BBC)Tempestade de areia de 20 km atinge os EUA (Foto: BBC)

Excesso de dióxido de carbono faz com que árvore 'economize' água

Fenômeno foi observado em florestas temperadas nos Estados Unidos.
Durante processo de fotossíntese, plantas perdem menos vapor d'água.

Do G1, em São Paulo
Visão da cobertura florestal a partir de uma das torres de fluxo da Estação Biológica da Universidade de Michigan (Foto: Chris Vogel)Cobertura florestal vista a partir de torre da Estação Biológica da Universidade de Michigan (Foto: Chris Vogel)

O aumento da quantidade de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera tem feito com que as árvores “economizem” água durante o processo de fotossíntese.  Pesquisadores da Universidade de Harvard e do Serviço Florestal dos Estados Unidos descobriram que, nas últimas duas décadas, na medida em que aumentou a concentração de CO2 no meio ambiente, diminuiu a liberação de vapor d’água pelas árvores.
O achado, publicado na revista “Nature”, é baseado em dados de 21 torres de fluxo distribuídas pelas florestas temperadas e boreais do norte dos Estados Unidos. As torres mediram o fluxo de vapor d’água, de CO2, além de variáveis meteorológicas. Também foi possível mensurar a fotossíntese por meio de um cálculo que tem como base o fluxo de CO2.
As plantas retiram CO2 da atmosfera durante o processo de fotossíntese. Esse processo é acompanhado pela perda de vapor d’água das folhas. A taxa de perda de água pelo ganho de carbono é a chamada eficiência do uso de água. O que a pesquisa constatou foi  justamente que houve um aumento da eficiência do uso de água, ou seja, as plantas conseguiram perder menos água durante a fotossíntese.
Segundo os pesquisadores, a eficiência do uso de água é uma característica central para os ciclos da água, de energia e de carbono.
Os cientistas afirmam que, provavelmente, o aumento do CO2 levou ao fechamento parcial dos estômatos, pequenos poros na superfície das folhas que regulam as trocas de gases para manter uma concentração constante de CO2 dentro da folha mesmo quando há aumento de CO2 na atmosfera.
“Nossa análise sugere que o aumento do dióxido de carbono atmosférico esteja provocando uma influência direta e inesperadamente forte nos processos do ecossistema e na interação entre biosfera e atmosfera em florestas temperadas e boreais”, diz Dave Holliner, pesquisador da Estação de Pesquisa do Norte, do Serviço Florestal dos EUA.
Os resultados sugerem, segundo a pesquisa, uma mudança na economia baseada em água e carbono da vegetação terrestre, o que pode levar a uma reavaliação do papel dos estômatos na regulação das interações entre florestas e mudanças climáticas.
A concentração de CO2 na atmosfera está cada vez maior: em maio deste ano, atingiu 400 partes por milhão, 43% acima da concentração pré-industrial, de 280 partes por milhão.

Desmate na Amazônia cresce 370% em maio em relação a 2012, diz Inpe


08/07/2013 10h21 - Atualizado em 08/07/2013 10h21


Perda foi de 464,9 km² em 2013; em maio de 2012 houve corte de 98,8 km².
Mato Grosso foi o estado que mais derrubou área de vegetação amazônica.

Do G1, em São Paulo
Dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) na última semana apontam alta de aproximadamente 370% no desmatamento da Amazônia Legal em maio deste ano em relação ao mesmo período de 2012.

As informações mostram a perda de 464,9 km² de vegetação no período, área equivalente a 290 parques do Ibirapuera, localizado em São Paulo, ou igual a soma de 25 ilhas de Fernando de Noronha, maior trecho de terra do arquipélago de mesmo nome, que fica na costa de Pernambuco.
No mesmo mês de 2012, o instituto detectou o desmate de 98,85 km².
O levantamento foi feito a partir do sistema de detecção de desmatamento em tempo real do Inpe, o Deter, que usa imagens de satélite para analisar a perda da mata. O Inpe verifica a degradação (desmatamento parcial) e o corte raso (desmatamento total) da floresta, englobando os estados que possuem vegetação amazônica - todos os da Região Norte, além de Mato Grosso e parte do Maranhão.
Ranking
Mato Grosso foi o que mais registrou áreas de floresta devastadas em maio, com a perda de 276,9 km² de vegetação no período. Em abril e março passados, MT já figurava como estado que mais destruiu área de floresta nativa.
O Pará foi o segundo maior desmatador em maio passado, com perda de 134 km² de vegetação. Amazonas, Tocantins, Rondônia e Maranhão também registraram cortes.
De acordo com o Inpe, foi possível visualizar em maio 58% da área da região amazônica. Segundo o instituto, o restante ficou encoberto por nuvens, que impossibilitaram a detecção de desmates.

Controle do desmate
No início de junho, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, divulgou que o desmatamento da Amazônia Legal entre agosto de 2011 e julho de 2012 foi de 4.571 km², menor índice desde que foram iniciadas as medições, em 1988. A área equivale a três vezes o tamanho do município de São Paulo.

O número, proveniente do sistema Prodes (Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal), é consolidado e foi corrigido em cerca de 2% para baixo em relação ao índice divulgado em novembro do ano passado, quando o governo anunciou um desmatamento de 4.656 km² no bioma.

Com os números, Izabella afirmou que o Brasil já atingiu 76% da sua meta voluntária de redução do desmatamento, que é de chegar a uma área desmatada de 3.925 km² em 2020. Além disso, segundo ela, o país alcançou cerca de 62% da meta total de redução das emissões de gases de efeito estufa.
O compromisso voluntário brasileiro foi apresentado em 2009, na Conferência do Clima das Nações Unidas sobre Mudança Climática, em Copenhague.
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gráfico desmatamento Amazônia (Foto: G1)

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Homem desaparece após canoa virar no Rio Araguaia, em Goiás

Acidente aconteceu em Santa Rita do Araguaia, a 500 km de Goiânia.
Dois amigos conseguiram se salvar; buscas começam nesta quarta.

Do G1, com informações da TV Anhanguera
Homem desaparece após canoa virar no Rio Araguaia, em Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Homem cai de canoa e desaparece no Rio Araguaia
(Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Um homem desapareceu na terça-feira (9) após cair no Rio Araguaia, em Santa Rita do Araguaia, a 500 quilômetros de Goiânia. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, a canoa em que levava a vítima, ainda não identificada, virou e ela foi levada pela água.

Ainda de acordo com os bombeiros, dois amigos que estavam com o homem conseguiram se salvar.
Como a cidade não possui um posto dos bombeiros, uma equipe que realizava a Operação Férias pelo Rio Araguaia, em outros pontos do rio, foi enviada ao local para realizar as buscas, que devem ser iniciadas na manhã desta quarta-feira (10).

Jovem foi baleado com três tiros na noite desta terça-feira na cidade de Currais Novos

LELEGO (VÍTIMA)

Agora a pouco por volta das 21h20 uma tentativa de homicídio foi registrada na Rua Riacho Salgado, Bairro Promorar, tendo como vítima JEFFERSON SANTIAGO DE SOUZA MAIS CONHECIDO COMO LELEGO DE 19 ANOS que foi alvejado por três disparos de arma de fogo que atingiram o braço, abdômen e coxa.

Segundo as primeiras informações chegadas a nossa reportagem, dois homens numa moto passaram atirando na vítima que estava na porta de casa e foi atingida pelo os disparos. Lelego (Foto) chegou a reconhecer um dos acusados que saiu da cadeia recentemente onde cumpria pena por tráfico de drogas.

Nesse momento todos os policiais de serviço estão em diligências a procura dos acusados e qualquer informação que leve a prisão dos suspeitos pode ser repassada para a central da PM pelo 190. Lelego foi encaminhado para o Hospital Regional de Currais Novos e talvez seja transferido para Natal, dada à gravidade dos ferimentos.
 
Por Sd PM J. Júnior - Fotos: J. Júnior

Adolescente de 15 anos está desaparecida desde o ultimo sábado na cidade de Caicó


 Na Foto: Anaisa de Oliveira Barbosa
Mais um caso de desaparecimento de jovem está em andamento desde o ultimo sábado na cidade de Caicó na Região Seridó do Rio Grande do Norte. 
O blog foi procurado pela senhora Cristina para informar que sua filha, Anaisa de Oliveira Barbosa – 15 anos, natural de Carnaúba dos Dantas, e atualmente residente na Rua Silvino da Costa – Paulo VI,  está desaparecida desde o ultimo sábado.
A adolescente de 15 anos está residindo na casa da Avó e desapareceu após sair da residência de sua madrinha também localizada no bairro Paulo VI. A mãe da jovem Anaísa disse que ela teria sido vista na ultima segunda-feira no Bairro Castelo Branco não sendo mais vista de lá pra. 
Quem tiver qualquer informação sobre o paradeiro desta jovem adolescente pode ligar 190 para a Policia Militar ou mesmo para a mãe dela pelo fone (84) 8883-9626 e falar com Cristina.

Matéria do blog de Eduardo Dantas.

Ibama em Caicó apreende carregamento de jurema

PRF
A Polícia Rodoviária Federal apreendeu um carregamento de madeira nativa cortada ilegalmente. O caminhão Chevrolet D60, conduzido por José Erivaldo da Silva, 46 anos, transportava 13 m³ de jurema no Km 235, da BR-226.A ocorrência foi encaminhada ao posto avançado do Ibama, em Caicó, onde foram lavrados Auto de Infração, Termo de Apreensão e Depósito e Termo Circunstanciado pelo crime ambiental. A extração, o depósito e o transporte de madeira da flora nativa devem obedecer a legislação específica, a fim de combate o processo de desertificação.
PRF.
Do Blog de Cardoso Silva

Cientistas identificam vegetação que existia em SP há 270 milhões de anos

Espécies, já extintas, são similares às araucárias e aos pinheiros.
Pesquisa foi realizada por biólogo da Universidade Estadual de Campinas.

Da EFE
Lenhos petrifi cados usados no estudo foram coletados em sete localidades do Estado de São Paulo (Foto: Divulgação/Unicamp)Lenhos petrificados usados no estudo foram coletados em sete localidades do Estado de São Paulo (Foto: Divulgação/Unicamp)
Há mais de 270 milhões de anos, a região que hoje compõe o estado de São Paulo tinha um outro tipo de vegetação, apontou um estudo realizado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e divulgado nesta segunda-feira (8) pelo biólogo Rafael Faria, responsável por sua realização.
O acadêmico identificou a estrutura anatômica de fósseis de madeira do período Permiano, o último da era Paleozoica, quando a Terra era formada por um único continente (Pangeia) e os dinossauros ainda não existiam.
As espécies, já extintas, são similares às araucárias e aos pinheiros, segundo suas características anatômicas. As conclusões mencionadas foram alcançadas a partir da comparação do padrão dos anéis de crescimento do tronco de acordo com o clima, as estações e as características das folhas.
"A parede celular das plantas possuem lignina e é uma estrutura rígida, sendo fácil de ser preservada ao longo do tempo", explicou o biólogo.
Outro dado interessante que o biólogo descobriu foi a presença de fungos nos fósseis, os quais, segundo ele, podem indicar um ecossistema em colapso. "Em princípio, pensei que fosse sujeira, mas depois descobri que eram fungos", afirmou o pesquisador. No entanto, os micro-organismos citados não foram identificados, já que os mesmos estavam muito danificados", explicou.
O estudo contou com mostras de sete regiões do estado de São Paulo: Piracicaba, Saltinho, Rio Claro, Santa Rosa de Viterbo, Angatuba, Conchas e Laras.

Poluição derrubou expectativa de vida em região da China, diz estudo

Queima de carvão cortou 5,5 anos da expectativa de vida no norte do país.
Pesquisa aponta que ao menos 500 milhões habitantes foram prejudicados.

Do G1, em São Paulo
Imagem de dezembro de 2009 mostra fumaça de chaminés na província de Shanxi, na China (Foto: Andy Wong/AP)Imagem de dezembro de 2009 mostra fumaça de chaminés na China (Foto: Andy Wong/AP)
A política do governo da China de distribuir carvão gratuitamente por décadas pode ter causado consequências graves na vida da população do país.
De acordo com um estudo publicado nesta semana pela revista da Academia Nacional de Ciências, a "PNAS", ao menos 500 milhões de pessoas que vivem no norte da China, na região do Rio Huai, perderam, em média, cinco anos de suas vidas devido aos efeitos da poluição do ar por uso de carvão.

Os dados são baseados na análise de saúde e qualidade do ar entre 1981 e 2000. “Fiquei surpreso com a magnitude do efeito”, aponta o economista Michael Greenstone, do Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT, em inglês), um dos autores da investigação.

Os pesquisadores sabem há muito tempo que as partículas finas liberadas quando o carvão é queimado causam efeitos nocivos à saúde. No entanto, sempre foi difícil medir qual o impacto na saúde das pessoas.

A partir de 1950, o governo chinês passou a fornecer carvão gratuitamente para pessoas que moravam ao norte do Rio Huai para aquecimento das moradias no inverno. Os moradores que vivem ao sul da mesma bacia hidrográfica utilizavam aquecimento sem o uso de carvão.
Isso deu ao pesquisadores uma forma de mensurar os efeitos da poluição do ar. Eles analisaram dados oficiais sobre a qualidade do ar e saúde para ter uma noção do impacto.
Com isso, descobriram que as concentrações de partículas totais no ar da parte norte do Rio Huai eram 55% maiores. E a expectativa de vida daqueles que vivem nesta região também caiu 5,5 anos devido ao alto índice de doenças cardiorrespiratórias proporcionadas pela poluição.
“A política original era bem intencionada, mas teve grandes consequências que eram imprevisíveis”, explicou Greenstone ao jornal “Washington Post”. De acordo com os autores, os resultados podem ajudar a criar normas ambientais para limitar a poluição do ar no país.
Maior emissora do mundo
Em 2012, a China foi quem mais emitiu gases-estufa e contribuiu para o crescimento global. De acordo com o relatório feito pela Agência Internacional de Energia (AIE), foi expelido um adicional de 300 milhões de toneladas de gases em relação ao ano de 2011.
Porém, o aumento foi considerado baixo se comparado com períodos anteriores devido aos investimentos pesados que o país asiático fez na última década para adotar fontes renováveis e melhorar a eficiência energética.